Órgãos municipais discutem utilização do Mercado do Augusto Franco

Saúde
07/07/2014 14h34

Equipes da Vigilância Sanitária de Aracaju, Emsurb e Emurb se reuniram para discutir últimos preparativos necessários para a instalação dos feirantes dentro do Mercado do Conjunto Augusto Franco. O núcleo comercial poderá entrar em funcionamento já nos próximos dias. O encontro aconteceu na manhã da segunda-feira, 7, e teve como objetivo a discussão de critérios essenciais ao bom trabalho dos feirantes. Representantes da Cooperativa de Produção da Agricultura Familiar e Economia Solidaria(Cooperafes) e do Instituto de Cooperação para o Desenvolvimento Rural e Sustentável (Icoderus) também participaram da reunião. 

Na pauta da reunião, cuidados como procedimentos sanitários, a organização interna dos boxes que serão fiscalizados rigorosamente, além de regras sobre apresentação e oferta dos produtos que poderão ser comercializados. A gerente de Alimentos da Vigilância Sanitária de Aracaju, Nazaré Aragão, reforçou que a fiscalização dos cuidados na conservação e manipulação dos produtos alimentícios no local são de essencial importância para preservar a saúde da população.

"A Vigilância Sanitária vem acompanhando todo processo de implantação do novo espaço, o projeto foi inteiramente adequado para atender as normas da Anvisa.O mercado foi construído com amplas adequações, isso sem duvida contribuirá para o cumprimento das normas sanitárias. Mesmo assim, quando o serviço entrar em funcionamento, as inspeções sanitárias serão constantes  para orientar o feirantes e preservar os interesses do consumidor", garantiu a gerente.

O diretor de Espaços Públicos e de Abastecimentos, Emsurb, Luiz Carlos do Santos também participou da reunião e reforçou que a Prefeitura de Aracaju quer fazer do Mercado do Augusto Franco um modelo de qualidade. 

"O objetivo não é só abastecer melhor a cidade de Aracaju, mas transformar para melhor a vida das pessoas. Será entregue a população um mercado com a concepção de ser um serviço caracterizado pela organização das bancas, harmonia de preços e limpeza do ambiente. A ideia é contribuir para transformar a vida da comunidade que vai utilizar o mercado e também dos feirantes que poderão ter condições mais dignas de trabalho, tornando-se microempreendedores.", enfatizou Luiz Carlos dos Santos.