Reunião com órgãos da Prefeitura de Aracaju discute combate ao Aedes aegypti

Saúde
04/02/2016 13h58

Na manhã desta quinta-feira, 4, representantes de diversos órgãos da PMA se reuniram para definir estratégias no combate ao Aedes aegypti para os próximos dias. Durante o encontro, ficou decidida a participação na Mobilização Nacional, que acontecerá no dia 13 de fevereiro. Participaram dessa reunião intersetorial: a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a Secretaria Municipal de Educação (Semed), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema), a Guarda Municipal de Aracaju (GMA), a Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) e a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT).

Segundo o coordenador geral da Defesa Civil do Município, o coronel Reginaldo Moura, este é o momento para traçar metas de combate. “Todos os órgãos públicos da Prefeitura de Aracaju precisam entrar nessa luta de combate ao Aedes aegypti. Na Defesa Civil trabalhamos com desastres e, neste caso, os surtos são considerados desastres. Como estamos em período de estado de alerta, temos que focar na conscientização das pessoas quanto aos problemas trazidos pelo mosquito”, disse.

Para a coordenadora de Educação da SMTT, Selma Dantas, os trabalhos realizados com os motoristas nas ruas de Aracaju já acontecem de forma contínua. “Como se trata de algo que afeta a população, temos que somar esforços para buscar soluções mais rápidas para combater essa praga. Na Prefeitura de Aracaju estamos todos contra o Aedes aegypti”, reforçou.

Para a diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Tereza Cristina Maynard, o encontro serviu para intensificar a atuação de todos os órgãos da Prefeitura de Aracaju em prol de um trabalho mais conciso e abrangente. “Esta foi a segunda reunião realizadas por esse comitê e serviu para traçarmos metas para a Mobilização Nacional que acontecerá logo após o Carnaval. Não podemos esquecer que, neste período do ano, os mosquitos se proliferam com maior facilidade, então precisamos eliminar todos os locais que sirvam de foco”, concluiu.