Vigilância Sanitária vistoria alimentos comercializados no Rasgadinho

Saúde
07/02/2016 00h10

Atuando nos dois primeiros dias de Rasgadinho, a Coordenadoria de Vigilância Sanitária Municipal (Covisa), órgão da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizou vistorias em aproximadamente 300 pontos comerciais dentro da festa. A ação aconteceu para garantir que os foliões tenham o máximo de segurança possível na hora de se alimentar ou ingerir alguma bebida comercializada no local.

“O trabalho dos agentes da Vigilância Sanitária começou ainda na parte da tarde, durante esses dois dias, averiguando a qualidade do gelo dos isopores. Já a noite repassamos por todos os ambulantes para analisar a situação do armazenamento da comida, as normas de higiene e como eles estavam manipulando os produtos.  Nas duas situações não encontramos irregularidades. As pessoas estão mais conscientes na hora de vender seus produtos, fazem cursos de higiene e manipulação de alimentos (ofertados pela Fundação Municipal de Formação para o Trabalho - Fundat) e isso nos deixa mais tranquilos quanto a qualidade dos produtos. A cada grande evento de rua, percebemos uma maior preocupação com a comida e a bebida vendidas. Essa consciência é fundamental para a clientela”, enfatizou  gerente de Alimentos da Covisa, Nazaré Aragão.

Essa credibilidade foi motivo de observação do consumidor Thiago Hafner. Assim que adentrou ao evento, ele notou o trabalho das agentes da Vigilância Sanitária e enfatizou a importância da vistoria. “Fiquei mais tranquilo e me senti mais seguro quando percebi a presença da Vigilância Sanitária aqui. Sempre que vou comer algum alimento nessas festas observo a higiene da barraca e dos vendedores, é preciso ficar atento aos detalhes”, disse.

Para o comerciante Emanuel dos Santos, a Vigilância Sanitária tem papel de parceira nesse processo de manipular os alimentos para a venda. “Já fiz cursos e sempre busco me aprimorar mais quando o assunto é alimento e bebida. Avalio o trabalho da Vigilância como de suma importância para que tenhamos segurança na hora de vender nossos produtos. De forma direta, trabalhamos com a saúde dos foliões. Temos que oferecer qualidade para que as pessoas voltem e confiem em nossas comidas”, pontuou.

A mesma preocupação é compartilhada pelo vendedor Marcelo dos Santos. “Percebemos que o cliente olha para toda a barraca na hora de escolher seu lanche. Isso nos deixa atentos para a limpeza constante e para conservar tudo na mais perfeita ordem de refrigeração e estoque”, completou.