Servidores da Sema participam do VIII Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

Meio Ambiente
03/10/2017 20h18

De 3 a 6 de outubro, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Aracaju (Sema) participa do VIII Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto – Geonordeste, evento idealizado pela Rede Sergipe de Geotecnologias – RESGEO, que acontecerá na cidade de Salvador.
 
O Geonordeste é um evento de cunho técnico-científico e social, que reúne nomes da pesquisa de geoprocessamento e sensoriamento remoto, para apresentar e discutir o que há de mais recente na área. Nesta edição, o evento terá como tema central “Geotecnologias: Gestão e Planejamento”, visando fortalecer as discussões sobre a pluralidade de aplicações das Geotecnologias em projetos envolvendo a gestão e o planejamento no meio urbano, rural e ambiental. 
 
Os servidores lotados na assessoria de Geoinformação da Sema, o analista ambiental Valter Levino, e a técnica ambiental, Karinne Oliveira, participam do Simpósio representando a secretaria. “Participar de um evento em que traz profissionais desta área é fundamental para que nós, servidores da Sema, que também trabalhamos nesse sentido, consigamos entender o que tem de novo no ramo tecnológico  e como podemos aprimorar o nosso trabalho na secretaria”, declara o analista ambiental da Sema, Valter Levino.
 
A técnica ambiental da Sema, Karinne Oliveira, garante que ao participar do Simpósio durante esses dias conseguirá afirmar o conceito de que a geotecnologia é uma ferramenta bastante eficaz para o planejamento estratégico das ações. “O nosso objetivo indo ao Simpósio é entender como essas geotecnologias vêm sendo aplicadas em outras regiões para que possamos implantar, no âmbito de Aracaju e do seu serviço público, a utilização de mapeamento de áreas e o uso das informações geoprocessadas através de novas tecnologias”, declara.  

Assessoria Especial de Geoinformação da Sema
 
A Assessoria Especial de Geoinformação é responsável por auxiliar todos os outros setores da Sema, através de sistemas de dados computadorizados que identificam geograficamente áreas de interesse da secretaria, localizadas em diferentes pontos de Aracaju. 
 
“Podemos verificar impedimentos ambientais em uma área que deverá ser licenciada pela Sema, identificar propriedade de terrenos, localizar pontos de descarte irregular para auxiliar a equipe da fiscalização ambiental e monitorar áreas de preservação permanentes. Para tanto, os fiscais da Sema, quando vão realizar suas atividades, levam o GPS (em português, Sistema de Posicionamento Global), marcam esses pontos e nos enviam para análise no nosso cadastro ambiental”, garante o coordenador  de Geoinformação da Sema, Roberto Pacheco.