Mais do que motivar os servidores municipais a inovarem no ambiente de trabalho, a Prefeitura de Aracaju promove a acessibilidade das pessoas com deficiência a partir da melhoria do atendimento prestado a essas pessoas. Desta forma, e com o objetivo de executar um dos pilares do Planejamento Estratégico, que é transformar a capital sergipana numa cidade cada vez mais humana, a Escola de Governo e Administração Pública (Esgap) realizou, nesta quarta-feira, 13, o Curso Básico de Língua Brasileira de Sinais (Libras).
"Vários setores da sociedade recebem surdos, mas, nem sempre sabem se comunicar com eles. Então, essa ação pode ajudar bastante a comunicação entre o servidor e o público com surdez, pois, ao chegar em determinado lugar, vai ter alguém para atendê-lo normalmente, assim como um ouvinte tem”, explicou, em Libras, a instrutora do curso, Laís Helena Oliveira, que é surda.
A intérprete do curso foi Luciana Daltro. Corroborando com Laís Helena, ela disse que "a ideia foi ensinar para os servidores municipais uma base sobre a Libras, para que eles possam aprender a se comunicar melhor com os surdos, uma vez que estes necessitam de auxílio em todos os setores da sociedade. Aprendendo a língua de sinais, os funcionários da Prefeitura podem ajudar bastante as pessoas surdas”. Luciana é professora e pós-graduada em Libras e esteve auxiliando a instrutora durante toda a manhã.
Luciana também pontuou que, quanto mais se aprende uma nova língua, maior é a comunicação entre os indivíduos. "Isso é muito importante porque ajuda a socializar e se integrar na sociedade, já que tem uma língua totalmente diferente da nossa, a do ouvinte. Por isso, é fundamental que mais pessoas aprendam, para ajudarem os surdos a interagirem com os outros e em tudo que eles necessitam”, explicou.
De acordo com a assistente social da Unidade Básica de Saúde (UBS) Humberto Mourão, Paula Costa, o curso foi muito agregador para a sua carreira profissional, uma vez que ela vai saber lidar melhor com pacientes surdos. “Achei o evento muito válido, inclusive, deve ser repetido em outros módulos, para podermos nos aprofundar mais sobre o assunto e qualificar o nosso atendimento. Nós temos esse movimento de inclusão e, para tanto, é preciso estar preparados para poder atender o público surdo”, disse.
A gerente da UBS do Augusto Franco, Luci Carneiro, achou a atividade necessária, principalmente para os profissionais que trabalham na área da saúde. "Esse curso está sendo ótimo, precisamos muito disso. Nos interessamos porque temos muitos pacientes com deficiência auditiva e não sabemos como conversar, então, está sendo muito bom participar. Até por eu também ser professora, sempre tive interesse nessa língua”, relatou.
"Vários setores da sociedade recebem surdos, mas, nem sempre sabem se comunicar com eles. Então, essa ação pode ajudar bastante a comunicação entre o servidor e o público com surdez, pois, ao chegar em determinado lugar, vai ter alguém para atendê-lo normalmente, assim como um ouvinte tem”, explicou, em Libras, a instrutora do curso, Laís Helena Oliveira, que é surda.
A intérprete do curso foi Luciana Daltro. Corroborando com Laís Helena, ela disse que "a ideia foi ensinar para os servidores municipais uma base sobre a Libras, para que eles possam aprender a se comunicar melhor com os surdos, uma vez que estes necessitam de auxílio em todos os setores da sociedade. Aprendendo a língua de sinais, os funcionários da Prefeitura podem ajudar bastante as pessoas surdas”. Luciana é professora e pós-graduada em Libras e esteve auxiliando a instrutora durante toda a manhã.
Luciana também pontuou que, quanto mais se aprende uma nova língua, maior é a comunicação entre os indivíduos. "Isso é muito importante porque ajuda a socializar e se integrar na sociedade, já que tem uma língua totalmente diferente da nossa, a do ouvinte. Por isso, é fundamental que mais pessoas aprendam, para ajudarem os surdos a interagirem com os outros e em tudo que eles necessitam”, explicou.
De acordo com a assistente social da Unidade Básica de Saúde (UBS) Humberto Mourão, Paula Costa, o curso foi muito agregador para a sua carreira profissional, uma vez que ela vai saber lidar melhor com pacientes surdos. “Achei o evento muito válido, inclusive, deve ser repetido em outros módulos, para podermos nos aprofundar mais sobre o assunto e qualificar o nosso atendimento. Nós temos esse movimento de inclusão e, para tanto, é preciso estar preparados para poder atender o público surdo”, disse.
A gerente da UBS do Augusto Franco, Luci Carneiro, achou a atividade necessária, principalmente para os profissionais que trabalham na área da saúde. "Esse curso está sendo ótimo, precisamos muito disso. Nos interessamos porque temos muitos pacientes com deficiência auditiva e não sabemos como conversar, então, está sendo muito bom participar. Até por eu também ser professora, sempre tive interesse nessa língua”, relatou.