Do drama ao suspense, da comédia ao romance, do forró ao rock. As variadas linguagens e perfis são uma essência das produções presentes no streaming AjuPlay, da Prefeitura de Aracaju. E neste final de semana, a plataforma recebe mais cinco produções para garantir o entretenimento da população aracajuana.
Desde que lançada, em março deste ano, a plataforma tornou-se uma aliada da população aracajuana no acesso a filmes, shows e espetáculos teatrais de forma gratuita e simplificada.
Além do acesso ilimitado a conteúdos culturais, a plataforma cumpre a política cultural executada pela Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) de fomentar as cadeias da cultura local, promovendo, dentro do streaming, apenas produções essencialmente sergipanas.
Seja do smartphone, do tablet ou de qualquer computador, basta ter acesso à internet para conseguir ter acesso aos produtos disponibilizados no serviço de streaming, através do endereço eletrônico www.ajuplay.com.br.
“O AjuPlay é uma ideia revolucionária e inédita dentro da nossa cultura. Ele cumpre uma função social na cultura, que é levar uma variedade enorme de conteúdos sergipanos de graça. Além do consumo e da fruição de nossa melhor produção artística, a plataforma permite também a circulação desse material no mundo inteiro, gerando oportunidades de mercado para nossos artistas”, destaca o presidente da Funcaju, Luciano Correia.
Novidades da semana
Para abrir a programação semanal, às 18h desta sexta-feira, 23, o filme “Olhos de Fogo”, de Jade Moraes, será disponibilizado. O filme é uma adaptação do conto homônimo de Antônio Carlos Viana que conta a história de Maria, uma menina que sofre abuso dentro de casa com a conivência da mãe. O filme é um alerta do que pode acontecer quando o silêncio predomina.
No sábado, 24, a Gonara Produções mostra os mistérios encobertos da Cidade Paraíso durante o dia de festa em seu filme “Madona e a Cidade Paraíso”. O filme vai ser disponibilizado às 14h.
No mesmo horário, a plataforma terá a estreia do espetáculo teatral no formato de leitura dramática ‘Cárcere de Outono’, de Tinho Torquato. A história versa sobre um homem mantido em cárcere por questionar o sistema político-social que vive. Traz uma pergunta segura que é a sua própria resposta. Até que recebe uma carta da mãe e se dá conta que o cárcere não está apenas na estrutura física, está também dentro da cabeça dele.
No domingo, dia 25, para fechar a programação semanal, duas novas produções serão liberadas, às 14h. “Quilombo Caixa D’água”, dirigido por Marcos Santos, é um documentário produzido em 2010 para conclusão de curso das oficinas do Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira NPDOV.
O documentário tenta dar voz aos protagonistas desse grupo nascido em 1986, no bairro Getúlio Vargas, nas ladeiras da Caixa D'água. O Grupo Afro Quilombo teve grande importância nos registros da militância negra e artística no estado de Sergipe nos anos 80 e 90 e no resgate e valorização da história da África e seus descendentes.
A outra produção é o espetáculo "Princesa Shirin", um solo de dança de Hayfa Manzato. O espetáculo traz a apresentação de uma performance de Dança Clássica Egípcia inspirada numa Princesa do século XVIII da província de Kermanshah, Irã.
Considerada por seus súditos a princesa da bondade, ela se apresentava nas de noites de festas e comemorações no palácio Qasr-e Shirin (Palácio de Shirin) com o intuito de agradar seu Pai Nizami Ganjavi, considerado um poeta épico romântico que se encantava com suas apresentações.
