A Saúde de Aracaju, através do Programa Saúde da Criança e do Adolescente, participou do “10º Encontro Nacional de Coordenações de Saúde da Criança dos Estados, Capitais e DF”. O encontro aconteceu em Brasília, entre os dias 8 e 10 de setembro, e reuniu os responsáveis pela gestão da Saúde da Criança das Secretariais Estaduais e Municipais de Saúde. O objetivo foi debater estratégias de implementação das ações previstas no documento da “Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)”.
De acordo com a coordenadora do Programa Saúde da Criança e do Adolescente da Saúde de Aracaju, Rita Bitencourt, a PNAISC é resultado do trabalho conjunto do Ministério da Saúde com o coletivo de coordenações de saúde da criança, que se reuniram nos últimos três anos, ao longo de nove encontros nacionais. “É importante participar dessas reuniões para discutir, formular e pactuar o conjunto de ações necessárias. Nosso objetivo é fazer com que a criança tenha garantido o seu direito a uma atenção integral e de qualidade, que permita seu crescimento sadio e desenvolvimento pleno”, afirmou a coordenadora.
No encontro foram discutidos os assuntos de qualificação da atenção à saúde da criança brasileira, desde a gravidez da mulher até os nove anos de idade. Além disso, a coordenadora-geral de Saúde das Mulheres do Ministério da Saúde, Esther Vilela, apresentou o balanço da Rede Cegonha, mostrando que todos os estados brasileiros aderiram à rede e que já foram oferecidas mais de 800 vagas de formação, especialização e curso de aprimoramento em enfermagem obstétrica, além de residência em neonatologia, pediatria e qualificação de parteiras tradicionais.
Outra ação discutida foi a implementação da “Iniciativa Hospital Amigo da Criança” no Brasil, apresentado pelo coordenador-geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, Paulo Bonilha, que falou dos desafios e estratégias para a implementação.
A coordenadora Rita Bitencourt ainda explicou que a Saúde de Aracaju está apoiando a “Iniciativa Hospital Amigo da Criança”. “Com essa implementação é possível garantir a permanência da mãe ou pai junto ao recém-nascido, enquanto ele estiver internado. Além da livre escolha da mulher quanto ao seu acompanhante”, pontuou.
