Vigilância Sanitária atua em bloquinhos e garante prevenção e segurança aos foliões

Saúde
05/02/2024 08h31

Em eventos carnavalescos, como é o caso dos bloquinhos, geralmente há comercialização de bebidas, alimentos e gelo, os quais necessitam de condições de higiene para garantir a segurança da população. Por isso, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), realiza o trabalho de prevenção e de segurança, orientando e inspecionando vendedores ambulantes e estabelecimentos.

“Nos finais de semana, quatro fiscais estão trabalhando para garantir a saúde e a segurança sanitária dos foliões nos bloquinhos pré-carnavalescos através da fiscalização. Os fiscais estão visitando estabelecimentos, orientando e verificando o certificado do curso de Boas Práticas e Manipulação de Alimentos, promovido pela Fundação Municipal de Formação para o Trabalho [Fundat]”, destaca a coordenadora da Vigilância Sanitária e Ambiental (Visa), Maria Meneses.

Ainda segundo a coordenadora, além das boas condições de armazenamento e manipulação que os fiscais verificam, os comerciantes também devem ter impresso e, se necessário, apresentar o certificado do curso de Boas Práticas e Manipulação de Alimentos, recebido na capacitação que é promovida, gratuitamente, pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundat, e também pode ser realizada online pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Atuação nos bloquinhos
Durante a folia pré-carnavalesca, os fiscais estão atuando em todo o circuito dos blocos. “Durante as inspeções, estão sendo verificadas as condições sanitárias, ou seja, se os alimentos estão bem acondicionados, se o gelo está sem risco de contaminação e se as pessoas que manipulam os alimentos estão usando equipamentos de proteção individual. Tudo isto para evitar que a população corra riscos ao consumir os produtos”, explica Maria.

Verificação e adequações
Se os fiscais da Vigilância Sanitária encontrarem alguma irregularidade, os comerciantes devem promover as adequações necessárias para a regularização do funcionamento. “O estabelecimento deve atender às normas sanitárias e realizar as adequações necessárias determinadas, contemplando os anseios da população para que assim não haja necessidade de qualquer medida que enseje o fechamento do estabelecimento, pois esta não é a finalidade da Vigilância Sanitária”, orienta a coordenadora.