Aracaju 169 anos: projeto Estrelas do Mar celebra aniversário da capital com banho assistido

Juventude e Esporte
16/03/2024 14h30

Neste sábado, 16, as pessoas com deficiência que são assistidas pelo projeto Estrelas do Mar celebraram o aniversário de capital sergipana, que completa 169 anos neste domingo, 17, durante mais uma manhã de atividades com banho de mar assistido e prática de bodyboarding. 

Na Praia do Robalo, estiveram presentes cerca de 25 alunos do projeto, que é apoiado pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Juventude e do Esporte (Sejesp), desde 2016. Acompanhados por seus responsáveis e com o apoio dos voluntários, os alunos cantaram os parabéns e apagaram as velas do bolo simbólico pelo aniversário de Aracaju.

Durante a ocasião, o secretário municipal da Juventude e do Esporte, Sérgio Thiessen, ressaltou que celebrar o aniversário de Aracaju junto ao Projeto Estrelas do Mar é ratificar o compromisso que a Prefeitura tem com a inclusão social e o lazer, através do esporte.

“No aniversário da nossa cidade amada, nada mais justo que celebrar junto com o Projeto Estrela do Mar, agradecendo a esse pessoal, aos voluntários, que são estrelas. Então, nada mais legal que, no aniversário, vir aqui homenagear a cidade com esse Projeto”, relata o gestor.

O projeto tem quase 13 anos de existência, melhorando a qualidade de vida de pessoas com deficiência, utilizando a prática esportiva adaptada como ferramenta principal. Dessa forma, o vereador Byron, idealizador do Estrelas do Mar, conta como ter o apoio da Prefeitura fortaleceu ainda mais esse trabalho.

“Eu acredito muito na somação de esforços e algo construído a várias mãos é mais fácil ter sucesso. Então, o Governo do Estado, a Prefeitura de Aracaju e o projeto se somaram para que pudéssemos garantir o banho acessível. Nestes 169 anos de Aracaju, estamos proporcionando a acessibilidade, o banho assistido”, destaca o parlamentar aracajuano.

Denize Cardoso, mãe de Cássio Alexandre, aluno assistido pelo projeto há cerca de um ano, conta como as atividades trouxeram melhorias para o seu filho, que há dois anos perdeu o movimento das pernas. "Ele não queria vir para o Projeto porque ele dizia que não tinha mais como andar na praia, brincar como ele brincava. Quando ele começou a vir, gostou. O que ele gostava era de surfar, hoje ele pode, mesmo sem ter os movimentos das pernas, e se desenvolveu bastante. O projeto trouxe muita coisa boa para nós, principalmente para ele, que estava triste em casa”, destaca.