A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através das equipes da Vigilância Epidemiológica, do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS), da Rede de Urgência e Emergência (Reue) e da Rede de Atenção Primária (Reap), participa nestas quarta e quinta-feira, dias 22 e 23, da ‘Oficina de Preparação, Vigilância e Resposta às Emergências em Saúde Pública’, promovida pelo Ministério da Saúde (MS), no Hotel Quality.
A oficina tem o objetivo de promover ações integradas entre os setores da Vigilância em Saúde, sendo oportunizada no evento uma troca de experiências e boas práticas entre os participantes, estimulando a discussão sobre desafios, e promovendo a construção de ferramentas e soluções inovadoras para as necessidades dos aracajuanos.
Integrante da mesa de abertura do evento, o secretário municipal da Saúde, João Vitor Burgos Mota, ressalta que o evento é de suma importância para fortalecer e expandir as ações já realizadas pela SMS.
“Precisamos estar preparados para toda e qualquer situação e a Saúde é uma área que sempre está na linha de frente em diversas questões e acontecimentos, por isso, é fundamental que possamos ampliar o nosso olhar e nossas ações para podermos assistir a população da melhor maneira possível, inclusive, nos precavendo para possíveis cenários mais delicados. Com essa oficina, temos a oportunidade de ouvir outros pontos de vista e agregar ao nosso fazer”, ressalta o gestor.
De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde (DVS), Taise Cavalcante, a oficina prepara os profissionais de saúde para se organizarem em caso de uma emergência em saúde pública.
“Com toda esta mudança climática que vem acontecendo no mundo, precisamos nos preparar para as emergências de saúde pública. Já temos emergências naturais que acontecem em nosso país, e com tudo que vem acontecendo no mundo, outras doenças estão aparecendo. Então, esta oficina é essencial, para que tenhamos toda uma preparação para enfrentar as emergências em saúde pública”, enfatiza Taise.
Segundo o diretor da Rede de Urgência e Emergência (REUE), Yuri Belchior, a oficina é uma capacitação louvável para todos os profissionais. “Nossa equipe presente faz com que as informações que estão sendo passadas nestes dois dias de evento sejam multiplicadas com outros profissionais”, frisa.
Para a diretora de Atenção à Saúde (DAS) Janaina Cavalcante, a oficina tem um papel de articulação, troca, planos, e formalização de tudo que pode ser construído para o município. “Com o fortalecimento da Vigilância por meio da integração dos serviços, fazemos com que cada uma das áreas trabalhadas na oficina esteja sensível para as práticas de detecção, notificação, investigação e resposta a eventos e agravos de saúde pública na capital”, completa.
