Silvério balança Forró Caju antes de seguir para Europa gravar novo CD

Nome de destaque no cenário da nova geração da música popular brasileira, Silvério Pessoa tem muito a comemorar em 14 anos de estrada: mantém uma carreira consolidada no exterior; ganhou o prêmio Tim de música 2006 como melhor cantor na categoria regional; resgatou nomes que deram uma contribuição inestimável à cultura nordestina, como Jacinto Silva e Jackson do Pandeiro, e é sucesso permanente de crítica a cada novo trabalho.

Esse pernambucano de Carpina, Zona da Mata Norte rodeada pelos maracatus, emboladores e cantadores de coco, acaba de chegar de uma concorrida turnê pela França e Bélgica para animar os festejos juninos país afora com seu estilo performático e inquieto. Como faz todos os anos, deixou um espaço na agenda para prestigiar o Forró Caju 2008, evento que cresce a cada edição e conquistou um espaço de destaque no São João do Brasil.  

Depois de retornar à cidade, onde esteve há menos de um mês para participar do Fórum do Forró em homenagem a Dominguinhos, Silvério Pessoa fala à Agência Aracaju de Notícias (AAN) da importância do maior discípulo vivo de Luiz Gonzaga, da fase atual da carreira, dos projetos prestes a sair forno e até do futuro de ritmos como baião, xote, xaxado e arrasta-pé diante do sucesso do forró elétrico, que está desbancando os tradicionais sanfoneiro e zabumbeiro na preferência dos mais jovens.

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