Biblioteca Mário Cabral proporciona momentos lúdicos sobre Monteiro Lobato através da contação de história

Cultura
30/04/2019 18h33

A história e fábulas de Monteiro Lobato, do Sítio do Picapau Amarelo, e a importância na literatura infanto-juvenil. Essas foram as temáticas apresentadas, de forma lúdica, durante a contação de histórias realizada nesta terça-feira, 30,  no Centro Cultural de Aracaju, promovida pela Biblioteca Municipal Mário Cabral, unidade vinculada à Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju).  O evento teve como público os alunos da Escola Professora Maria Thetis Nunes. 

Interação e aprendizado foram as palavras que resumem bem o que aconteceu na ‘Contação de História’, projeto promovido pela biblioteca. Os olhos das crianças brilhavam e estavam ansiosos para responder as perguntas. O enredo ficou por conta da professora, bibliotecária e contadora de histórias, Osaneide Rosa. “O Centro Cultural é um espaço para divulgação de cultura e de informação, que amplia o campo da educação, fazendo com que a criança não se limite apenas ao espaço escolar. Tem a parte da brincadeira, mas também a parte da informação e do conhecimento, através dos personagens”, comentou.

A coordenadora da Mário Cabral, Verônica Cardoso, destacou a importância do evento e informou que, com o Dia Nacional do Livro Infantil comemorado neste mês de abril, a Biblioteca até aumentou as suas visitações e programações para o público infantil. “É de suma importância tornar a biblioteca atrativa e cumprir o papel de educador na sociedade. Proporcionar o incentivo à leitura e saber que as crianças saem com outra visão, com a curiosidade de iniciarem e terminarem a leitura. Esse foi um mês rico para o nosso público infantil”, comemorou. 

Para a professora da Escola Professora Maria Thetis Nunes, Sherina Tavares, é muito  importante  que os pequenos ocupem esses lugares gratuitos disponibilizados pela Prefeitura de Aracaju. “É uma grande oportunidade ter um novo olhar sobre a arte, cultura e leitura de uma forma diferente. Hoje foi uma memória lúdica de alguém que fez parte da história do Brasil e da nossa  cultura, como Monteiro Lobato. Os meninos brincaram e interagiram com as histórias que passam de geração para geração. É algo diferente, bom e aproxima”, afirmou.