A equipe social da Perimetral Oeste realizou mais uma edição do Plantão Itinerante na última terça-feira (6). O local escolhido foi a Rua Wilson Garcia Ramos, no bairro Lamarão, em frente ao canteiro de obras da 3ª etapa, nas proximidades do conj. Vitória da Resistência. Durante toda a tarde, pessoas da comunidade puderam pedir informações, assinar o recibo do bônus-moradia, além de tirar dúvidas sobre a obra, que já começou no local; além de registrar reclamações.
Ao mesmo tempo, uma visita à área foi realizada por técnicas da equipe ambiental da prefeitura de Aracaju e da empresa supervisora do Projeto de Requalificação Urbana, Consórcio Koei Nippon COBRAPE, com o objetivo de verificar o canteiro e seus impactos no entorno, e dialogar com a comunidade sobre o convívio com a obra.
Plantão
Em sua passagem pelo stand do Plantão Itinerante, a técnica social da Supervisora Consórcio Koei Nippon COBRAPE, Onildete Salimbeni, conversou com alguns moradores e avaliou positivamente a ação.
“Essa iniciativa de estar sempre presente no território é muito positiva. O sr. João Tenório e a Larissa, com quem conversei, por exemplo, afirmaram que proximidade da equipe técnica ajuda muito; e falaram muito bem da forma que a equipe social trata a comunidade, passando as informações e acalmando, quando alguém chega mais nervoso. Também perguntei de que forma eles tinham tido conhecimento do plantão. Um relatou que soube pelas redes sociais e a outra informou que recebeu um telefonema da equipe – uma forma muito importante de reforçar a mobilização, que é tudo em um trabalho com comunidade”, avalia Onildete.
Visita técnica
Segundo Heloísa Thaís, engenheira florestal da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplog) da Prefeitura e coordenadora ambiental do projeto da Perimetral Oeste, a visita possibilitou a observação in loco das questões de engenharia e segurança do trabalho, e das questões ambientais e socioambientais da obra da 3ª etapa.
"Foram observados aspectos relacionados à segurança do trabalhador, ao uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e equipamentos de proteção coletiva (EPCs); bem como placas de sinalização, cones, alterações de trânsito que precisem ser feitas. Nesse sentido, foi de grande importância a visita, porque pudemos fazer a identificação de ruídos e possíveis pontos de alagamento, além de fazermos um alinhamento para o início da supressão vegetal - lembrando que teremos sempre um especialista habilitado fazendo o acompanhamento desse processo, a postos para atuar em casos de afugentamento de fauna, para salvamento das espécies animais e garantia de segurança da população", afirma Heloísa.
Fotos: Diagonal
