Alunos da rede municipal visitam Oceanário

Educação
30/11/2011 17h18

Estudantes da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Ministro Geraldo Barreto Sobral, localizada no bairro Cidade Nova, visitaram na tarde desta quarta-feira, 30, o Oceanário de Aracaju. A iniciativa, que faz parte de projetos pedagógicos já desenvolvidos na escola, tem como objetivo principal proporcionar que os alunos vivenciem na prática o que aprenderam em sala de aula sobre os animais vertebrados.

Na ocasião, cerca de 50 estudantes do 1º e 3º ano tiveram a oportunidade de participar do passeio pedagógico, e de conhecer diversas espécies de répteis e peixes, a exemplo dos tubarões e das tartarugas marinhas. De acordo com a professora da Emef, Luciana Rollemberg, os alunos puderam aproveitar a visita para ter acesso a diferentes informações compartilhadas pelos profissionais do Oceanário. 

"Essa é uma iniciativa importante, pois no momento em que as crianças ficam cientes de que participarão de passeios pedagógicos, passam a ter mais motivação para aprender o conteúdo apresentado durante as aulas", ressaltou a professora.

O estudante do 3º ano, Vitor Prata, se mostrou bastante entusiasmado. "É muito importante conhecer os animais fora dos livros e ver como eles se comportam no ambiente", disse Vitor. Já Evelin Dayanne, 8 anos, também aluna do 3º ano, afirmou que, antes do passeio, estava bastante ansiosa para conhecer os animais e a estrutura do Oceanário. Evelin ainda alegou estar muito satisfeita com tudo o que estava aprendendo. "A visita foi muito legal e interessante. Adorei conhecer principalmente a arraia e os tubarões", afirmou a aluna.

Oceanário

O Oceanário de Aracaju, localizado na Orla de Atalaia, foi inaugurado em 2002 e tem formato de uma enorme tartaruga, sendo o primeiro Oceanário do nordeste e o quinto do Brasil. Cinco aquários de água doce e 11 de água salgada, onde vivem cerca de 80 espécies marinhas, são atrações do local. Um recinto com tubarões vira ponto de alvoroço às 16h30, quando os animais são alimentados e os visitantes podem tocá-los. O lugar também funciona como centro de reabilitação de espécies.