Com o objetivo de atualizar os procedimentos e técnicas para aprimorar o atendimento à criança e adolescente na rede municipal da capital, a secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza e gestores da pasta participaram nesta sexta-feira, 21, do II Congresso Sergipano de Especialidades Pediátricas, que acontece até sábado, 22, na capital sergipana.
Com tema central "A pediatria no mundo pós-pandemia”, a programação conta com oficinas, seminários, cursos e mesas para discutir temas relevantes como saúde mental na escola, distrofias nutricionais, problemas de consultórios, ambulatório e de unidades de emergência, além de conceitos da medicina de precisão.
A secretária Waneska Barboza participou da mesa de abertura do Congresso, e para ela um evento dessa magnitude "demonstra o compromisso da gestão para aprimorar ainda mais o Sistema Único de Saúde [SUS]".
"É uma grande oportunidade de troca de conhecimento, pois depois de uma pandemia de quase dois anos, em que o cenário foi muito desafiador, nós, enquanto órgão público, temos um desafio diário, que é realizar estratégias para aumentar o índice de vacinados. Este congresso trouxe grandes especialistas, e foi possível construir e debater ciência, além de novos vínculos que fortaleceram a escolha de cuidar da saúde, da infância e da adolescência dos aracajuanos”, explica a gestora.
Participantes
De acordo com o coordenador do setor pediátrico da Rede de Urgência da SMS, William Barcellos, este congresso é um evento muito importante para o setor pediátrico. “Precisamos de uma atenção voltada para a pediatria, e esta discussão mais aprofundada faz com que nossos profissionais tenham uma visão mais ampla, com um cuidado especial para as nossas crianças e adolescentes, mantendo sempre o melhor desenvolvimento na vida deles”, enfatiza.
Segundo o coordenador médico da SMS, Samuel Rodrigues, que também participou do Congresso, um dos principais temas foi a vacinação. “Com o período pandêmico, as pessoas viram de perto a necessidade da vacinação. Notamos que algumas pessoas acabaram tendo uma visão distorcida do que é vacinar, e com este congresso, do qual participam estudantes, profissionais que atuam na área e a população em geral, espero que a visão do poder da vacinação volte e que o nosso país retorne a ser o lugar que mais vacinava no mundo”, relata.
