Com o objetivo de prevenir, identificar e tratar os agravos relacionados e causados por animais aos seres humanos, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), oferta diversos serviços no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), unidade localizada no bairro Capucho (vizinho ao Ibama), na avenida Dr. Carlos Rodrigues da Cruz, 1286.
No CCZ há um posto fixo para atendimento de consultas e exames, como também para a aplicação de vacinas contra a raiva em cães e gatos, durante o ano todo. Para ser atendido no Centro é preciso realizar agendamento através dos telefones 3179-3564 ou 3179-3528.
“O Centro de Zoonoses é responsável pela triagem veterinária, ou seja, se usuário residente em Aracaju tem um animal doente, mas não sabe o que ele tem, então pode ligar para o CCZ e marcar agendamento de consulta para seu animal, que será avaliado e orientado pelo médico veterinário. Caso haja suspeita de leishmaniose, por exemplo, poderá ser coletado material para análise, ofertando o teste rápido e, em caso do teste dar positivo, esse material é encaminhado para o Laboratório Central do Estado [Lacen], para a confirmação do diagnóstico laboratorial”, explica o supervisor de endemias do CCZ, José Chagas Sobrinho.
Outros serviços
Segundo o supervisor, a equipe do Centro também trabalha com os programas de prevenção e controle da raiva, da esquistossomose, acidentes com animais peçonhentos, dengue, chikungunya e zika.
O CCZ mantém, ainda, o Projeto Praça Limpa e Protegida, que faz a dedetização e desratização em praças e logradouros do município, a fim de eliminar baratas, formigas e ratos; e os serviços em pontos estratégicos, que são voltados à borrifação em locais onde há ambientes favoráveis à proliferação do Aedes aegypti.
“A equipe do CCZ também promove o controle químico de animais sinantrópicos, aqueles que se adaptaram a viver junto ao homem, mesmo contra a vontade dele. Nesse caso, o morador de Aracaju liga e reclama ou denuncia alguma situação em relação a esses animais, e uma equipe do Centro vai até o local tentar identificar quais os ambientes que estão propiciando o aparecimento daquele sinantrópicos ali, promovendo a orientação dos moradores”, ressalta Chagas.
