A Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) realiza a segunda semana de reuniões com os agentes culturais selecionados nos editais de Demais Linguagens e Audiovisual, da Lei Paulo Gustavo, em Aracaju, para fechamento de cronograma de entrega dos projetos. A partir das reuniões, os agentes assinarão o Termo de Execução Cultural para dar início ao desenvolvimento dos projetos selecionados.
Mais de 10 categorias já tiveram seus encontros com a instituição cultural, para dar prosseguimento a exceção dos projetos. No edital de Demais Linguagens estão as categorias de apresentações musicais autorais, publicações e pesquisas, grupo pé-de-serra, DJs, exposições físicas e espetáculos. No edital de Audiovisual, os agentes culturais das categorias Aracajueiros – formatos híbridos e Série com 6 episódios também puderam já fechar seus cronogramas de execução. Até a segunda semana de agosto, todos os encontros já terão sido realizados entre a Funcaju e os agentes culturais.
Para o presidente da Funcaju, Luciano Correia, a entrega dos projetos, de acordo com um cronograma estruturado, serve de transparência para a população e para os próprios agentes. A instituição também tem levado, junto aos agentes de algumas categorias, a possibilidade da execução de projetos ou realização de apresentações em outubro, em comemoração a Semana da Sergipanidade.
“Estamos fazendo reuniões presenciais para ouvir os artistas e planejar um provável cronograma de entregas de suas obras. Como alguns têm uma execução imediata, estamos sugerindo sua inclusão na programação da Semana da Sergipanidade. Mas, isso é opcional. Quem não desejar, pode fazê-lo em outro momento. O importante é que possamos trabalhar com uma possível data de entrega, pois essa informação é necessária para constar no processo de pagamento. Os projetos mais complexos, que requerem mais tempo, certamente terão o tempo necessário, respeitando as rotinas produtivas de cada objeto”, explica Luciano.
A execução dos planos de trabalho da LPG, em Aracaju, conforme destaca Luciano, permite que a população usufrua dos produtos culturais produzidos por artistas sergipanos. “O plano de trabalho é a contrapartida entregue à sociedade sobre a LPG. Nós queremos que isso seja feito da melhor forma possível, em consonância com o artista e observando os critérios dos editais”, finaliza.
