Como ação permanente da Prefeitura de Aracaju, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), em parceria com a Secretaria Municipal da Educação (Semed), continua ofertando a vacinação nas unidades de ensino das redes pública e privada da capital. Na manhã desta terça-feira, 3, o serviço ocorreu na Escola Municipal de Educação Infantil Profª Joana Maria da Silva, localizada no bairro Farolândia.
O objetivo da ação é otimizar o tempo em que as crianças e adolescentes permanecem nas escolas para, além do ensino e aprendizagem que estão inseridos, garantir a proteção às doenças evitáveis através da atualização das vacinas. Desta forma, tanto as de rotina, a exemplo da febre amarela, tétano, HPV, quanto as de campanha, como covid-19 e influenza, podem ser aplicadas.
De acordo com a referência técnica do Programa Saúde na Escola (PSE), Aline Guimarães, para vacinar a criança ou o adolescente, os pais devem ter ciência e assinar o termo de autorização.
“Ao chegar à escola com o cartão de vacina, documento e termo de autorização assinado pelos pais ou responsáveis, a equipe de saúde consultará no sistema quais vacinas estão pendentes, a fim de atualizar a imunização da criança ou do adolescente. Essa é uma importante ação em conjunto com as secretarias da Saúde e da Educação de Aracaju, e as famílias, pois precisam de suporte para garantir proteção aos seus filhos”, argumenta Aline.
Para a coordenadora da Escola Municipal de Ensino Infantil (Emei) Profª Joana Maria da Silva, Magna Conceição, esse é um momento muito importante para toda a comunidade escolar.
“Aproveitamos o ambiente escolar e a frequência dos alunos para manter essa parceria com a Saúde de Aracaju. Mantemos essa comunicação com os pais das crianças de 1 a 3 anos de idade, que é o nosso público, seja no grupo de WhatsApp, na agenda do aluno ou nas reuniões, para assinarem o termo de autorização e, caso queiram, também podem acompanhar o momento da vacinação”, destaca Magna.
Essa foi a forma que Letícia Dias, mãe da pequena Izis Sofia, encontrou para facilitar a rotina não só da criança, mas a própria, já que não será necessário se deslocar até uma Unidade de Saúde da Família (USF) para obter a vacina.
“Essa oportunidade otimiza o nosso tempo porque, às vezes, não conseguimos ir na UBS no dia que gostaríamos para vacinar, e isso facilita a vida. É bem importante também para observar se tem algo pendente, se os pais estão vacinando as crianças, pois infelizmente há quem não vacine seus filhos, e é fundamental manter a proteção de todos”, considera Letícia.
