A Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria da Família e Assistência Social (Semfas), realizou na quinta-feira, 16, o pagamento do Auxílio Municipal Especial (AME), para as famílias devidamente cadastradas no programa. O valor pago foi referente ao mês de dezembro que estava em aberto.
O AME é um programa social da prefeitura de Aracaju que oferece suporte financeiro para famílias em situação de vulnerabilidade e que não são atendidas por outros benefícios sociais que tenham a mesma finalidade. Ele foi instituído para garantir dignidade e melhorar a qualidade de vida das famílias aracajuanas mais necessitadas. Atualmente, 1.045 núcleos familiares são beneficiados pelo programa.
David Santana, beneficiário do AME disse que o recurso é fundamental para garantir a sobrevivência de seus familiares. “Para mim, o valor do AME é fundamental. Eu comecei a receber esse benefício no meio do ano passado, e ele tem sido essencial na minha vida. É com esse recurso que eu compro comida para a minha casa. Faz uma diferença enorme, pois é com o dinheiro do auxílio que eu consigo suprir necessidades básicas e garantir que minha família tenha o que comer. Esse apoio representa muito mais do que dinheiro; é segurança e dignidade no dia a dia”.
Carla Vanessa Dória, coordenadora de políticas de transferência de rendas da Semfas, cita que para ter direito ao AME, o solicitante precisa fazer parte do Cadastro Único para Programa Sociais (CadÚnico). “O Auxílio Municipal Especial é repassado às famílias que atualmente não recebem nenhum benefício de transferência de renda do governo federal ou estadual e estão em situação de vulnerabilidade. Para ter direito a esse benefício, a família precisa estar inserida no cadastro único e a renda per capita do grupo familiar deve ser igual ou inferior a um quarto de salário-mínimo”, explicou.
Outro ponto importante para quem precisar ser beneficiado pelo AME é a necessidade de estar com o calendário vacinal atualizado. Havendo crianças na família, elas devem estar devidamente matriculadas e com a frequência em dia.
“O AME apesar de ser da Secretaria Municipal de Assistência Social, é um programa que articula outras políticas públicas, como saúde e educação. Para ser assistido pelo programa, além de atender as exigências do CadÚnico e de renda per capita, é preciso também que toda a família esteja com as vacinas em dia. Além disso, as crianças em idade escolar devem estar regularmente matriculadas e frequentando a escola. E se houver gestante, essa mulher deve ser acompanhada pelas políticas de saúde, regularmente. Então, é um programa que faz interface entre diversas políticas públicas para que a gente possa minimizar as vulnerabilidades sociais. E garantir os direitos e dignidade às famílias que hoje residem no município de Aracaju”, pontua Carla Vanessa.
A porta de entrada para esse benefício é o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Para ter acesso, a família deve procurar uma das 16 unidades dos CRAS em Aracaju. A partir daí, essa família passa a ter um acompanhamento técnico social. O acompanhamento é feito por uma equipe formada por psicólogos e assistentes sociais, que vai avaliar as condicionalidades para que essa família seja inserida ou não no programa.
O AME é um programa social da prefeitura de Aracaju que oferece suporte financeiro para famílias em situação de vulnerabilidade e que não são atendidas por outros benefícios sociais que tenham a mesma finalidade. Ele foi instituído para garantir dignidade e melhorar a qualidade de vida das famílias aracajuanas mais necessitadas. Atualmente, 1.045 núcleos familiares são beneficiados pelo programa.
David Santana, beneficiário do AME disse que o recurso é fundamental para garantir a sobrevivência de seus familiares. “Para mim, o valor do AME é fundamental. Eu comecei a receber esse benefício no meio do ano passado, e ele tem sido essencial na minha vida. É com esse recurso que eu compro comida para a minha casa. Faz uma diferença enorme, pois é com o dinheiro do auxílio que eu consigo suprir necessidades básicas e garantir que minha família tenha o que comer. Esse apoio representa muito mais do que dinheiro; é segurança e dignidade no dia a dia”.
Carla Vanessa Dória, coordenadora de políticas de transferência de rendas da Semfas, cita que para ter direito ao AME, o solicitante precisa fazer parte do Cadastro Único para Programa Sociais (CadÚnico). “O Auxílio Municipal Especial é repassado às famílias que atualmente não recebem nenhum benefício de transferência de renda do governo federal ou estadual e estão em situação de vulnerabilidade. Para ter direito a esse benefício, a família precisa estar inserida no cadastro único e a renda per capita do grupo familiar deve ser igual ou inferior a um quarto de salário-mínimo”, explicou.
Outro ponto importante para quem precisar ser beneficiado pelo AME é a necessidade de estar com o calendário vacinal atualizado. Havendo crianças na família, elas devem estar devidamente matriculadas e com a frequência em dia.
“O AME apesar de ser da Secretaria Municipal de Assistência Social, é um programa que articula outras políticas públicas, como saúde e educação. Para ser assistido pelo programa, além de atender as exigências do CadÚnico e de renda per capita, é preciso também que toda a família esteja com as vacinas em dia. Além disso, as crianças em idade escolar devem estar regularmente matriculadas e frequentando a escola. E se houver gestante, essa mulher deve ser acompanhada pelas políticas de saúde, regularmente. Então, é um programa que faz interface entre diversas políticas públicas para que a gente possa minimizar as vulnerabilidades sociais. E garantir os direitos e dignidade às famílias que hoje residem no município de Aracaju”, pontua Carla Vanessa.
A porta de entrada para esse benefício é o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Para ter acesso, a família deve procurar uma das 16 unidades dos CRAS em Aracaju. A partir daí, essa família passa a ter um acompanhamento técnico social. O acompanhamento é feito por uma equipe formada por psicólogos e assistentes sociais, que vai avaliar as condicionalidades para que essa família seja inserida ou não no programa.
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Carla Vanessa, coordenadora de políticas de transferência de rendas da Semfas