SMTT reorganiza sistema de transporte na zona de expansão de Aracaju

Transporte e Trânsito
28/02/2007 11h20

A Prefeitura de Aracaju, por meio da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), realizou juntamente com o Orçamento Participativo (OP), um levantamento na área de expansão da cidade para conhecer as principais necessidades e dificuldades enfrentadas pelos usuários do transporte da região. O estudo geral abrangeu principalmente os condomínios do Programa de Arrendamento Residencial (PAR) construídos nos últimos anos. De acordo com o diretor de Transportes Públicos da SMTT, Orlando Vieira, o objetivo é promover uma reorganização em todo o sistema de transporte da área. “Serão abrangidos o residencial Aquários, Horto do Carvalho, Costa Nova e todos os residenciais do PAR, inclusive se estendendo para algumas linhas do bairro Santa Tereza e Beira Mar”, informou. Da área de expansão apenas o Mosqueiro não está incluso no estudo, que já foi concluído pelos técnicos da Superintendência. “Observamos naquela área várias linhas cada uma delas com apenas dois carros e com itinerário irracional, que atende a comunidade na ida e apresentando problemas na volta. Nós já estamos fazendo o itinerário e o quadro de horários para ser apresentado ao superintendente”, completou o diretor. Nós últimos anos a Prefeitura de Aracaju, em parceria com a Caixa Econômica Federal, construiu milhares de residências na área de expansão da cidade. O PAR permitiu a muitas famílias realizar o sonho da casa própria e além disso, também possibilitou o povoamento de áreas que até pouco tempo atrás eram quase totalmente desabitadas, promovendo dessa forma o desenvolvimento habitacional da região. Na região da Aruana o crescimento no número de residências começou a ser verificado a partir da entrega de 496 casas no condomínio Brisa Mar, em julho de 2004. Depois vieram os residenciais Águas Belas, Costa Nova, Horto do Carvalho, Franco Freire e Santa Maria. As ações que estão sendo tomadas pela Prefeitura de Aracaju buscam suprir as necessidades decorrentes do crescimento populacional decorrente das mais de 2.500 moradias criadas pelo Programa.