Prefeitura de Aracaju acompanha audiência sobre impactos da nova ponte Aracaju-Barra

Planejamento e Orçamento
02/09/2025 09h41
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A Prefeitura de Aracaju, representada pela Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplog) e pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema), participou, nesta segunda-feira, 01, da segunda audiência pública promovida pelo Governo de Sergipe sobre a construção da nova ponte que ligará Aracaju à Barra dos Coqueiros. Realizado no Teatro Tobias Barreto, o encontro teve como objetivo detalhar aspectos técnicos, sociais e ambientais do projeto, além de ouvir a população sobre os impactos e benefícios da obra. A secretária municipal do Meio Ambiente, Emília Golzio também acompanhou a audiência.

Para o secretário da Seplog, Thyago Silva, o momento reforça a importância da integração entre Estado e município na condução de grandes empreendimentos. “Trata-se de uma obra estruturante, com impacto direto no desenvolvimento da região metropolitana. Estar presente nessas discussões é fundamental para que possamos alinhar os interesses da população aracajuana, assegurando que a execução do projeto considere não apenas a mobilidade, mas também a sustentabilidade fiscal e social que o município defende”, pontuou.

Durante a audiência, os secretários municipais, Thyago Silva, da Seplog e Emília Golzio, da Sema acompanharam a apresentação de gestores do Governo do Estado, e representantes do consórcio responsável pela execução da obra, sobre estudos de impacto ambiental, social, econômico e financeiro realizados em campo. O material, fruto de levantamentos técnicos, subsidiará as próximas etapas do licenciamento e garantirá que a execução do projeto considere os diferentes efeitos da construção sobre a população e o meio ambiente. 

Secretária do Meio Ambiente de Aracaju, Emília Golzio destacou a relevância do debate público para compreender os impactos ambientais da obra. “Audiências como esta são essenciais para que a população entenda os impactos ambientais e as medidas de compensação propostas pelo Estado. Já vínhamos acompanhando os estudos desde março, avaliando como as compensações podem refletir no território da capital. É um empreendimento de grande porte e, ao mesmo tempo em que reconhecemos sua relevância, não podemos perder de vista a necessidade de proteger o meio ambiente e garantir que a cidade seja ouvida nesse processo”, ressaltou.