Aracaju também já tem bons exemplos de como a integração e a intersetorialidade são o caminho na busca por uma política de assistência social justa e eficaz. São eles o programa Acolher, que oferece alternativas de dignidade a pessoas que não tem onde morar, em parceria com a Secretaria de Saúde e seus Centros de Apoio Pisicossocial (CAPS), e o programa Minha Vida Tem História, em que os idosos participam de atividades articuladas com a Secretaria Municipal de Educação. Já houve uma mudança enorme de mentalidade com o fim do assistencialismo e a busca da inclusão e integração das pessoas à sociedade. Graças a programas como o Bolsa Família do Governo Federal, as pessoas não vêm mais para a porta da prefeitura pedir comida. Elas têm seu cartão e vão ao banco com dignidade e, em contrapartida, mantém seus filhos na escola, com o cartão de vacinas em dia. Isto é intersetorialidade, avaliou o prefeito Edvaldo Nogueira. A capital sergipana tem merecido destaque nacional por sua política de Assistência Social. Provas recentes disso são o prêmio recebido em Brasília por ser a mais exitosa dentre 500 experiências de aplicação do Bolsa-Família, além da participação como modelo a ser seguido no I Encontro Nacional dos Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Isso traduz que estamos no caminho certo, finalizou a secretária Rosária Rabelo.