PMA mantém avenida Gasoduto conservada e recebe elogios da população

Formação para o Trabalho
25/02/2008 11h50
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"Aqui está do mesmo jeito desde que foi entregue, sempre bonita", comemora a cabeleireira Hildone Galvão, 35, referindo-se à avenida Gasoduto, que foi totalmente urbanizada há quatro anos e segue sendo bem cuidada pela Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA). A opinião da comerciante é compartilhada por moradores da localidade e redondezas que diariamente transitam pelo local seja por acaso, necessidade ou praticando exercício físico.

Hildone reside e mantém seu salão de beleza na Gasoduto há cerca de 10 anos. "A avenida hoje nem se compara com antes da reforma", diz ela ao lembrar de uma época em que o lixo e a falta de saneamento básico formavam o cenário de sua vizinhança. Ciente de que fazer a reforma é tão importante quanto mantê-la, a cabeleireira elogia a administração pública. "É comum ter alguém aqui podando as árvores e fazendo a limpeza", ressalta.

A boa conservação da avenida é viabilizada por uma parceria da Prefeitura com a Associação para Manutenção e Preservação de Áreas Públicas (Ampap). "Temos uma parceria muito boa com a Prefeitura e eles nunca nos deixaram na mão; quando surge alguma necessidade, o pessoal sempre aparece", ressalta o presidente da Ampap, Leonildo de Barros, colocando como exemplo nesse sentido o trabalho intenso de irrigação e roçagem efetuado pela Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb).

Novos tempos

O office-boy Sandro Gonzaga, 18, se desloca diariamente pela ciclovia da Gasoduto para fazer entregas. Essa opção em sua rotina só surgiu a partir da urbanização realizada pela PMA, visto que ali, até pouco tempo atrás, as bicicletas disputavam o mesmo espaço ocupado pelos automóveis. "Passo aqui quase todo dia porque fica mais fácil para mim trabalhar pela ciclovia", coloca.

Quem também veio a freqüentar a localidade após a reforma foi Jailson Vieira Alves, 43. "Tive aqui um dia desses para morar de aluguel e acabei ficando", brinca Jailson, que além de caminhar pela manhã, costuma se encontrar ali com os amigos para bater papo.

Dentre seus companheiros de ‘prosa' está o aposentado Carlos Henrique dos Santos, 52, que diz morar na Gasoduto desde "uma época em que não tinha nem energia". Ao falar da situação em que se encontra seu bairro atualmente, Carlos é só satisfação.  "Aqui agora é o melhor lugar da cidade para se morar", exalta.