O prefeito Edvaldo Nogueira conseguiu junto ao deputado federal Albano Franco, na tarde desta terça-feira, 14, que fosse apresentada uma emenda à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) pleiteando recursos para obras de drenagem da Zona de Expansão de Aracaju. Isso quer dizer que a capital sergipana passa ter a possibilidade real de dispor de um maior volume de recursos do Governo Federal para investir em projetos de infraestrutura prioritários para o desenvolvimento da cidade.
Evaldo Nogueira aproveitou a presença na Marcha à Brasília em Defesa dos Municípios para ir aos ministérios e visitar parlamentares sergipanos na tentativa de conseguir os repasses necessários à realização de obras prioritárias no seu segundo mandato, a exemplo da ampliação do canal da Costa do Sol e Atalaia Sul, na Zona de Expansão. Esses investimentos vão resolver de forma definitiva os problemas ocasionados pelas chuvas.
"Estamos trabalhando e buscando apoio em todas as frentes para viabilizar um projeto fundamental ao desenvolvimento sustentável de Aracaju. Com a colaboração de aliados como o deputado Albano Franco e o presidente Lula iremos resolver um grave problema da cidade e melhorar ainda mais a qualidade de vida da nossa população", afirmou o prefeito.
Albano Franco reafirmou seu compromisso com a capital dos sergipanos ao garantir que continuará atuando no Congresso Nacional em defesa dos interesses de Sergipe. "De forma suprapartidária, irei sempre atuar no sentido de resolver os problemas de Aracaju e colaborar com a administração do prefeito que ajudei a eleger", declarou.
Congresso
O Congresso Nacional se reuniu na tarde desta terça-feira para votar a nova LDO do País - em substituição à atual Lei 11.768/08 -, que vai orientar a elaboração do orçamento de 2010. O parecer final da nova LDO foi aprovado pela Comissão de Orçamento na quinta-feira passada, 9, na forma de substitutivo apresentado pelo relator, deputado Wellington Roberto (PR-PB)
Entre os temas mais polêmicos discutidos está redução das metas de superávit para 2010. Enquanto o governo Lula quer flexibilizar as contas públicas para o próximo ano e assim tentar minimizar os efeitos da crise financeira mundial sobre a economia brasileira, a oposição se preocupa com o uso eleitoral dos recursos em função da sucessão presidencial.