As Mulheres Perdidas fecharam com chave de ouro a terceira noite do Forró Caju. Os músicos tocaram os maiores sucessos do grupo gravados ao longo de oito anos de carreira. Com uma média de um CD lançado por ano, a banda foi formada em Aracaju, mas conta com integrantes de várias partes do país.
Apesar de ser o último grupo a se apresentar neste domingo, a Mulheres Perdidas conseguiu prender um bom público, que não parou de dançar e cantar os hits da banda. Para Nandinho Sorriso, o sucesso nestes oitos anos de carreira se deve à constante renovação do conjunto.
"Da formação original da banda não sobrou ninguém. Eu mesmo cheguei há oito meses e a integrante mais antiga é nossa cantora Leninha, com dois anos de Mulheres Perdidas. Mesmo assim, conseguimos manter nosso público. Acredito que isso seja resultado da renovação de idéias", afirma Sorriso.
A apresentação desse domingo foi marcada pela novidade, já que o mais recente disco da banda foi lançado no mês passado. "Esse show será todo especial. Tocaremos várias músicas do CD novo, além das que já são marcas da banda. O Forró Caju já é especial por si só, pois estamos em casa e a festa é uma das mais importantes do período junino. Imagine isso, aliado ao fato termos lançado um CD há apenas um mês. É muito especial", conta o cantor, poucos minutos antes de subir ao palco principal.
Formação
A Mulheres Perdidas foi criada pelos mesmos empresários da Calcinha Preta. Assim a proposta é a mesma: forró eletrônico, muita sensualidade e uma super produção de palco. A apresentação desse domingo teve como tema as festas juninas, observado principalmente no figurino dos músicos.