Semasc faz balanço das ações no primeiro quadrimestre

Família e Assistência Social
28/06/2011 14h13
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A Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) realizou na manhã desta terça-feira, 28, na Estação Cidadania, uma reunião de avaliação dos primeiros quatro meses de 2011, com a participação das coordenadorias de Planejamento, Proteção Social Básica, Proteção Social Especial e Administrativa. O objetivo do encontro foi o de apresentar à equipe o resultado do monitoramento realizado junto à rede de Assistência Social pela Coordenadoria de Planejamento.

O monitoramento abrangeu toda a rede, composta por 15 Centros de Referência de Assistência Social (Cras), quatro Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), três abrigos e instituições não-governamentais conveniadas com a Prefeitura Municipal de Aracaju.  

"Recebemos mensalmente um relatório dos serviços prestados pelos nossos equipamentos sociais e conveniados e a partir daí fazemos visitas técnicas de monitoramento, com o objetivo de materializar os dados informados", explicou a coordenadora de Planejamento, Cristiane de Oliveira Ferreira.

Lembrou Cristiane de Oliveira que a Coordenadoria de Planejamento não faz orientações diretas aos gestores dos equoipamentos sociais, porque esta responsabilidade cabe às coordenadorias de Proteção Social Básica e de Proteção Social Especial. "No entanto, cabe à Coplan ressaltar as experiências exitosas e sugerir a revisão de processos que podem ser aperfeiçoados", enfatizou ela.

Metas e resultados

O secretário municipal de Assistência Social, Bosco Rolemberg, participou da reunião de monitoramento e, depois de acompanhar a apresentação do relatório falou sobre a importância do trabalho exposto e sugeriu dois pontos que considera importante de serem destacados nos próximos relatórios. "Precisamos detalhar as metas cumpridas e resultados alcançados no conjunto da Assistência Social. Por outro lado, é fundamental aferir o estado de espírito e a motivação das nossas equipes de trabalho. Ou seja, precisamos sentir como andam os nossos trabalhadores", sugeriu o secretário.