Aracaju pode ser pólo de treinamento de atletismo

Agência Aracaju de Notícias
17/08/2011 19h25
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O prefeito Edvaldo Nogueira manteve audiência, no início da tarde desta quarta-feira 17, com o ministro Orlando Silva, objetivando renovar dois projetos importantes desenvolvidos pelo Ministério do Esporte em parceria com a Prefeitura de Aracaju: o Programa Segundo Tempo e o Programa Esporte e Lazer na Cidade (Pelc).

"Durante a audiência, Orlando Silva anunciou que o Ministério tem projeto de fazer cidades pólos das Olimpíadas do Rio e, nesse projeto, Aracaju poderá ganhar equipamentos na área de atletismo, transformando-se em cidade pólo de treinamento de atletismo visando 2016", informou o prefeito Edvaldo Nogueira.

Acompanhado do secretário de Esporte e Lazer, Fábio Mitidieri, o prefeito pediu o necessário apoio para a nova Secretaria e comunicou a criação do Programa Bolsa Atleta Aracaju. "O ministro Orlando Silva ficou impressionado e entusiasmado com o alcance do projeto, ainda mais por saber que Aracaju é a primeira capital do Nordeste a desenvolver uma ação dessa natureza, que fomentará o surgimento de futuros campeões olímpicos", disse Edvaldo Nogueira.

O prefeito ouviu mais uma vez do ministro seu compromisso em buscar fazer de Aracaju uma subsede da Copa de 2014. "Aproveitei para pedir ao ministro que marcasse uma audiência com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para levar até ele o nosso pleito", afirmou.

Programas

O Programa Segundo Tempo conta atualmente com 24 núcleos espalhados em diversos pontos de Aracaju, beneficiando 3.200 alunos da rede municipal. O objetivo é democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social, ocupando o tempo ocioso de crianças e adolescentes em situação de risco social. 

Já o Programa de Esporte e Lazer na Cidade (Pelc) tem o objetivo de difundir o acesso às práticas esportivas e suprir a carência de políticas públicas e sociais relacionadas ao esporte recreativo e ao lazer, realizando diversas ações durante o ano. Em Aracaju, o programa atende sete praças e, em cada um dos núcleos, um coordenador e seis agentes sociais desenvolvem as atividades, que beneficiaram no ano passado 32 mil aracajuanos de diversas idades.