O secretário municipal de Assistência Social e Cidadania, Bosco Rolemberg, realizou na manhã desta sexta-feira, 9, visita a duas instituições conveniadas com a Prefeitura de Aracaju. O secretário esteve na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Aracaju (Apae) e na sede do Serviço de Atendimento à Mendicância (Same), ambas localizadas no bairro Industrial. Para conhecer mais de perto a realidade das instituições conveniadas com a Prefeitura através da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), Bosco Rolemberg vem realizando visitas periódicas a esses locais. O objetivo é estreitar o relacionamento com essas entidades que, ao lado da gestão pública e dos conselhos municipais, formam a base do Sistema Único de Assistência Social (Suas). No Same, constituído para o atendimento a idosos, o secretário observou os serviços e as atividades que são realizadas para os usuários, conheceu as instalações físicas e conversou com a direção. "É um trabalho de grande relevância social que o Same desenvolve e por isso conta com a parceria da Prefeitura de Aracaju", disse Bosco Rolemberg. Na Apae, Bosco Rolemberg visitou cada uma das dependências da instituição e viu o trabalho que é desenvolvido com pessoas com deficiência. APAE A Apae atende atualmente a 230 crianças, adolescentes e adultos com deficiência intelectual e múltiplas, independentemente da idade. "Trabalhamos desde a estimulação precoce até a fase adulta dessas pessoas", informou a psicopedagoga e coordenadora do Programa de Inclusão Educacional, Maria Betania Gonçalves de Almeida. No campo da saúde, a instituição oferece os serviços especializados de fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, psicoterapia e terapia ocupacional. Na área da educação, a Apae trabalha com oficinas pedagógicas e ocupacionais, oferecendo estimulação cognitiva a nível acadêmico, pintura em tecido, cozinha experimental, informática, entre outras. Na área da assistência social, a Apae atua no trabalho com as famílias, visando o acolhimento delas e promovendo cursos de geração de renda. "Enquanto seus filhos estão participando das nossas atividades ou em tratamento, as mães estão adquirindo alguma habilitação que lhes permita aumentar a renda familiar", declarou Maria Betânia Almeida.
