PMA assiste 1.300 crianças de famílias com baixa renda

Família e Assistência Social
18/11/2011 09h50
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A Prefeitura Municipal de Aracaju atende a 1.300 crianças com idade entre 0 e 15 anos através dos 15 Centros de Referência de Assistência Social (Cras), unidades da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, instaladas na capital sergipana. Além de assistir a essas crianças, que passavam por situação de risco e vulnerabilidade social, os centros ainda cuidam de 400 jovens de 15 a 17 anos. Em ambos os casos, eles são assistidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos familiar e comunitário.

Oficinas de dança, teatro, música e cidadania fazem parte das atividades semanais das crianças. Os adolescentes dos centros participam de cursos profissionalizantes e atividades culturais e de lazer. "É importante destacar que essas crianças e adolescentes frequentam a escola regularmente. Um horário eles estão nas salas de aula, no outro expediente estão nos Cras", informou o secretário municipal de Assistência Social e Cidadania, Bosco Rolemberg.

Para a gerente do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo, Elze Angélica Barreto, o objetivo do serviço prestado vem sendo alcançado com sucesso, uma vez que as atividades executadas fortalecem os vínculos familiares e comunitários. O serviço ainda impede a prática do trabalho infantil. Segundo a gerente, temas transversais como direito da criança e do adolescente foram discutidos no decorrer do ano com o objetivo de melhorar a vivência das famílias com ausência de renda que possuem acesso precário ou nulo aos direitos. Palestras de cidadania discutiram temas como sexualidade e discriminação.

O Secretário da Assistência Social e Cidadania, Bosco Rollemberg, afirma que as ações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é de extrema importância para as crianças e adolescentes assistidos , uma vez que "conseguimos prevenir a entrada de crianças e adolescentes para o mundo das ruas, da exploração do trabalho infanto-juvenil e garantimos a elas o direito de viver em segurança", disse.