Dados divulgados nesta segunda-feira, 16, pelo Governo Federal evidenciam mais uma vez o crescimento da capital sergipana. Durante o mês de março, segundo as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, Aracaju criou 1.105 empregos formais. O total coloca o município a frente de cidades como Fortaleza, Florianópolis, Maceió e Manaus.
A mais jovem capital do Nordeste aparece como a quarta colocada da região e a 11º entre todas as capitais do país. O fato de Aracaju ter a menor população entre as capitais nordestinas demonstra de forma especial o quanto o resultado é positivo. Segundo o secretário municipal de Finanças, Jeferson Passos, esses resultados provam de maneira recorrente o quanto a cidade tem se beneficiado com uma administração municipal orientada para o desenvolvimento social.
“A divulgação desses dados serve como uma confirmação dos avanços que a população aracajuana já observa há alguns anos. Mês após mês os números deixam claro que a economia aracajuana continua dinâmica”, afirma o secretário de Finanças. “Esse resultado na geração de emprego é fruto da excelente infraestrutura criada na cidade, das condições favoráveis para que as pessoas passem a residir aqui e dos investimentos feitos na organização dos nossos equipamentos turísticos, fatores que propiciam o crescimento econômico e a chegada de novas empresas em Aracaju”, justifica Jeferson.
Continuidade
“O aquecimento da atividade econômica em Aracaju expõe a vocação do município para o desenvolvimento, possibilitando o aumento da renda dos aracajuanos, que continuamente tem crescido acima da média nacional”, ressalta ainda o secretário de Finanças. Prova disso foi o fato de o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) ter colocado Aracaju na 4º colocação do quesito Emprego e Renda em avaliação divulgada ano passado, à frente de grandes capitais brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Desde 2010, Aracaju registra um saldo positivo no índice de empregabilidade, quando surgiram mais de 10.690 empregos. A capital também apresentou resultado positivo no número de novos postos de trabalho criados em 2011, aparecendo então como uma das 50 cidades brasileiras que mais contrataram. No ano passado foram 8.600 novas admissões, o que representa 47% do número total de contratações em todo o Estado.