Meninas e meninos, usuários do Centro de Atenção Psicossocial Infantil (Caps i) Vida, participaram de uma atividade terapêutica de lazer, na manhã dessa segunda-feira, dia 23. Acompanhados dos pais e, supervisionados pelos profissionais da saúde, a criançada se divertiu, visitando o Parque dos Cajueiros Governador Valadares, reinaugurado na última sexta-feira. Brincadeiras tradicionais como escorrega, pintura facial, gangorra, balanço e piquenique foram algumas das atrações do passeio, em comemoração aos oito anos de serviços prestados pelo Caps i Vida.
Na opinião de Conceição Melo, mãe da pequena Vitória Lícia, que é usuária do Caps Infantil, a atividade oportunizou um momento especial de integração entre usuários, familiares e profissionais da saúde. “É muito bom para das crianças poderem interagir com a natureza e brincar num espaço tão encantador. Atividades assim fazem a diferença e ajudam no desenvolvimento”, elogia a mãe.
A psicoterapeuta, Elaine Campos, confirma que a visita, ao Parque, trouxe diversos benefícios para a saúde das crianças. “As brincadeiras ao ar livre estimulam não só atividades físicas e motoras, como também o raciocínio, a concentração e outras funções cognitivas”, explica.
Aniversário do Caps i Vida
Dando continuidade às ações em comemoração aos 8 anos de Aniversário do Caps i Vida, na manhã da terça-feira, 24, será a vez dos usuários adolescentes visitarem o Parque dos Cajueiros e, às 15h, acontecerá um chá entre profissionais do Caps e representantes de instituições parceiras, no prédio localizado na Avenida Alberto Azevedo, nº 207, bairro Suissa. Já na quinta-feira, dia 25, está programado o Dia da Família no Caps que contará com a participação especial da Orquestra de Palhaço.
A secretária municipal da Saúde, Stella Maris Moreira, destaca que o Caps infantil é um importante serviço mantido pela Secretaria Municipal da Saúde. “No Caps i Vida crianças e adolescentes que sofrem de transtornos mentais têm acesso a acompanhamento clínico, tratamento e atividades de educação e lazer, que visam, não só, fins terapêuticos, como também o fortalecimento dos laços familiares e comunitários”, conclui.