Na tarde desta segunda, 3, o prefeito Edvaldo Nogueira se reuniu com representantes da Câmara de Diretores Lojistas de Aracaju (CDL) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe (Fecomércio). Eles levaram ao chefe do executivo municipal algumas reivindicações com relação ao estacionamento no Centro da capital e agradeceram as medidas já adotadas pela Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA).
Edvaldo explicou que, com relação ao estacionamento rotativo - conhecidos como parquímetros - a Prefeitura abriu licitação, mas até o momento nenhuma empresa concorreu e que a gestão continuará insistindo. "Também está em estudo a construção de um bolsão de estacionamento na região do mercado com um ônibus circulando o Centro da cidade. Isso facilitaria muito a vida dos lojistas", observou.
O chefe do executivo municipal enfatizou que as reivindicações dos comerciantes são justas e que antes mesmo da conclusão dos estudos algumas já foram atendidas. "Mais uma vez chegamos a um consenso, a uma proposta comum que é fundamental para a mobilidade, mas também fundamental para o fortalecimento do setor comercial do Centro", disse.
O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Sergipe (FCDL), Gilson Figueiredo, destacou que além da questão do estacionamento com parquímetro, os lojistas também já se preocupam com as vendas do Natal. "Já recebemos uma resposta do prefeito com relação às vendas do final do ano e serão realizadas algumas mudanças em novembro e dezembro para que as vendas não sejam prejudicadas", afirmou Gilson.
O presidente da Fecomércio, Abel Ramos, disse que uma das questões apresentadas durante a reunião foi sobre o estacionamento nas ruas de capela, Itabaiana e Itabaianinha. "Também viemos agradecer o que o prefeito já fez, como é o caso da rua de Santo Amaro e a rua de Geru onde o estacionamento voltou a ser permitido, o que já melhorou bastante o comércio. Vamos tentar fazer com que a partir de outubro, melhore sensivelmente o fluxo de pessoas no Centro da cidade, fazendo compras", concluiu.