A secretária adjunta de Assistência Social e Cidadania, Edvaneide Paes Lima, e a assistente social Patrícia Maria Figueiredo Góes participaram na manhã desta quinta-feira, 13, de audiência pública na Assembleia Legislativa, para prestar esclarecimentos sobre denúncias de atraso no pagamento do auxílio moradia, tema que dominou a sessão ordinária desta manhã, naquela Casa.
A sessão ordinária acabou se transformando em audiência pública, que permitiu à secretária adjunta e à assistente social responsável pelo programa de auxílio moradia se manifestarem e restabelecerem a verdade dos fatos, segundo explicou Edvaneide Lima. A mesa, composta pelas representantes da Prefeitura de Aracaju e pelos deputados Augusto Bezerra, Venâncio Fonsca e Ana Lúcia, deu voz à plateia, formada por moradores do bairro Santa Maria.
"Rechaçamos cada denúncia, fundamentadas nos fatos. Para cada um que disse que estava com dois meses sem receber o auxílio moradia, provamos que a queixa não procedia. Consultamos a folha de pagamento e lá encontramos seus nomes", disse Edvaneide Lima, acrescentando que não tinha ido à Assembleia Legislativa para mentir ou mascarar informações. "Tenho grande respeito por esta Casa e não posso usá-la levianamente", completou.
A secretária adjunta salientou que existem alguns auxílios moradia bloqueados por conta de irregularidades comprovadas pela Semasc, como foi o caso de uma mulher que, da plateia, disse que não recebia o benefício há três meses. A assistente social Patrícia Figueiredo Góes esclareceu o fato, informando que o benefício havia sido bloqueado por que a usuária sublocou o imóvel alugado. "Enquanto a situação não se resolver, o auxílio continuará bloqueado", garantiu a assistente social.