Na manhã desta terça, 6, de 8h às 11h, a Unidade de Saúde da Família (USF) Manoel de Souza Pereira realizou o Primeiro Encontro de Hipertensos e Diabéticos. A reunião aconteceu no salão de reunião da USF, localizada na rua Maria do Carmo Costa, s/n, conjunto Sol Nascente.
Segundo a secretária municipal de Saúde, Stella Maris Moreira, a intenção do encontro é sensibilizar os cidadãos diabéticos e hipertensos quanto ao risco e às necessidades de adoção de atitudes saudáveis. “Da mesma forma, familiares e amigos devem participar e se manter informados. Mesmo não tendo cura, portadores de hipertensão e diabetes podem levar uma vida normal com atitudes simples a cada dia”, explica Stella Maris.
Capacitação
Nesta quarta e quinta-feira, 7 e 8, acontece a Capacitação em Diabetes e Hipertensão Arterial da segunda turma de médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família (PSF), da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). As palestras ocorrem nos dois turnos no Centro de Educação Permanente em Saúde (Ceps), e contam com a presença das endocrinologistas Carla Resende e Naira Melo, e da cardiologista Silvia Melo.
“Nesta semana receberemos cinquenta profissionais para a capacitação, mas ainda restam outras três turmas para as próximas semanas. Nossa meta é que todas as 136 equipes do PSF tenham seus conhecimentos atualizados e fiquem bem informados sobre todos os serviços que Aracaju dispõe para o tratamento da hipertensão e do diabetes” diz Fabrício Almeida, coordenador do Programa de Saúde do Adulto, Idoso e Homem, responsável por promover a capacitação.
A endocrinologista Carla Resende lembra os cuidados necessários com a hipertensão e o diabetes. “Ambas são doenças silenciosas e com maior risco para pessoas com mais de 40 anos de idade. Para diagnosticar, testes rápidos de glicemia e o monitoramento da pressão arterial podem ser feitos em todas as 43 USF da capital. No tratamento, o Centro de Especialidades Médicas (Cemar) do bairro Siqueira Campos possui ambulatórios de cardiologia, endocrinologia e tratamento de feridas e pé diabético”, explica Carla Resende.