Obras de recapeamento do Centro de Aracaju chegam à rua Lagarto

Infraestrutura
06/08/2007 11h41

Com 2.700 metros de extensão a rua Lagarto, no Centro de Aracaju, é mais uma rua incluída na obra de recapeamento que a Prefeitura realiza desde março no Centro Histórico. A obra já totaliza 10 km dos 20 previstos, contando com o envolvimento de quase 50 funcionários da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb). As equipes trabalham pela manhã e à tarde, em alguns casos também à noite, para concluir as obras no prazo, previsto para setembro. O presidente da Emurb, Valmor Barbosa Bezerra, reafirma que o recapeamento asfáltico do Centro oferece também mais conforto e segurança aos motoristas e usuários de transporte coletivo, melhorando o fluxo de veículos nos principais corredores de trânsito da cidade. “Estamos atendendo a uma reivindicação da sociedade. A conclusão desta obra vai melhorar muito a qualidade de vida dos aracajuanos, sem falar da aparência mais agradável que irá satisfazer tanto aos moradores, quanto aos turistas”, afirma Valmor. Desta vez, durante o período noturno, com início às 20 horas, está sendo feito o recapeamento da rua Duque de Caxias, onde não é possível trabalhar pelo dia devido à movimentação maior de veículos. “Desde o início que a obra segue esse modelo: a noite trabalhamos nas ruas mais próximas da área comercial, nos arredores das praças Olímpio Campos e Fausto Cardoso; pelo o dia, nas vias fora desse quadrilátero e que estão bastante estragadas”, informa o presidente da Emurb. Até o momento, já foram recapeadas as ruas Siriri, Boquim, Estância, Simão Dias, Itabaiana, Maruim, Itabaianinha, Capela, Santo Amaro, Laranjeiras, Propriá, Itaporanga, Gonçalo Prado e um trecho da Barão de Maruim. Ao todo serão 23 ruas e três avenidas reformadas, totalizando cerca de 20,5 km de asfalto, em um investimento de R$ 2 milhões. Inicialmente a obra atingiria somente o quadrilátero de Pirro, local que serviu de berço para a cidade, localizadas entre a av. Barão de Maruim até a rua Divina Pastora e a Av. Pedro Calazans até a Ivo do Prado, mas a obra se estendeu para outras ruas que também estavam necessitando. “Não serão recapeadas todas, mas também não adianta fazer o recapeamento até certo ponto, quando temos ruas com qualidade ruim. Um exemplo disso é a rua Lagarto: da Barão de Maruim até a rua Laranjeiras estava previsto o recapeamento. Mas não vamos deixar de recapear, porque passou da Barão e saiu do quadrilátero, ela estando estragada”, explicou Valmor.