Sejesp contribui para integração de crianças e jovens no São Conrado

Juventude e Esporte
23/03/2013 14h58
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Nada como passar um sábado se divertindo. As crianças do bairro São Conrado aproveitaram as opções de lazer que a Secretaria da Juventude e Esporte (Sejesp) forneceu durante o projeto Prefeitura nos Bairros. Essa é a segunda edição do programa, que leva ações de cidadania e lazer para a comunidade.

Enquanto os pais estão participando de outras atividades oferecidas pela PMA, os pequenos se divertem no futebol de sabão, cama elástica, vôlei ou ainda nos jogos de tabuleiro, como baralho e dama.  E eles não se limitam a uma só brincadeira não.  É o caso de Kelly Correia, que já fez várias atividades.

"Eu gostei muito e me diverti com meus amigos. Tem muita coisa legal pra gente brincar. Já fui  na cama elástica, joguei dama,  e ainda vou no futebol de sabão", disse Kelly Correia, de 8 anos.

A proposta da Sejesp é fazer com que as crianças se estimulem a praticar mais atividades físicas e culturais, não dando espaço para a ociosidade. Quem planejou as atividades foi o coordenador de Esportes de Inclusão, Sérgio Thiessen. "Hoje planejamos um dia inteiro e atividades bem variadas, onde o que predominou foi a inclusão e a participação de todos, tanto crianças, como jovens e adultos venham brinquem, se divirtam e participem de todas as atividades. Serão oficinas de lutas, como judô, caratê, capoeira, brinquedos, jogos de tabuleiro e atividades recreativas. Tudo para que as crianças, jovens e adultos tenham prazer. Não estamos focando na competição, e sim na participação e inclusão", ressaltou o coordenador.

O secretário Carlos Eloy acompanhou as atividades executadas pela secretaria e falou sobre a importância que essas ações têm no incentivo a boas práticas. "Quando a criança tem acesso ao esporte, mesmo que seja de forma inicial, é um novo mundo que se abre para ela. E essas oficinas e atividades também contribuem para isso. É a transformação da consciência desses meninos e meninas. Além disso, é a chance que os pais têm de deixá-los em segurança enquanto fazem exames ou resolvem alguma questão burocrática", afirmou Eloy.