Visando garantir a segurança da população residente nos condomínios de edifícios residenciais de Aracaju, a Defesa Civil vem, através do seu corpo técnico, em intensivas vistorias, a fim de observar se tais imóveis se enquadram nas regras mínimas de segurança, no que se refere às questões estruturais dos edifícios, levando em consideração que muitos condôminos insistem em fazer alterações importantes nas plantas dos apartamentos, sem observância das exigências de segurança, o que pode gerar graves riscos e consequências.
Para garantir tranquilidade aos moradores que, muitas das vezes requisitam a presença do órgão, a Defesa Civil vem, desde o mês de agosto, vistoriando condomínios dos mais diversos, desde os prédios populares, até os de alto padrão, buscando detectar a presença de problemas nos imóveis, que possam vir a comprometer sua estrutura tais como rachaduras e afundamento de pisos.
Dez agentes de Defesa Civil vêm atuando na fiscalização, visitando continuadamente condomínios para observar situações como a retirada de paredes vitais à estrutura da planta, além de acréscimos de construção, que possam gerar comprometimentos importantes. As visitas, além do caráter fiscalizador, também têm como objetivo instruir os moradores de suas responsabilidades, no tocante à segurança. "A Defesa Civil trabalha, antes de tudo, com a prevenção. Com isso, buscamos repassar aos condôminos a importância da manutenção do imóvel, tanto para fins de valorização comercial, como para evitar sinistros", informou coronel Moura, coordenador-geral da Defesa Civil.
Com a fiscalização, os técnicos têm detectado situações absurdas, do ponto de vista técnico. As mais graves, são a retirada de paredes vitais e a elevação de pisos, gerando uma sobrecarga na estrutura dos prédios. "O desrespeito às regras impostas no memorial descritivo dos edifícios tem sido uma constante por parte de alguns moradores, gerando risco como fissuras", enfatizou o agente fiscal da Defesa Civil, Jorge Valdir.
Para evitar situações como esta, o coordenador-geral da Defesa Civil, ressalta: "Estamos atentos e monitorando todas as situações de possível risco existentes no município".
Visando garantir a segurança da população residente nos condomínios de edifícios residenciais de Aracaju, a Defesa Civil vem, através do seu corpo técnico, em intensivas vistorias, a fim de observar se tais imóveis se enquadram nas regras mínimas de segurança, no que se refere às questões estruturais dos edifícios, levando em consideração que muitos condôminos insistem em fazer alterações importantes nas plantas dos apartamentos, sem observância das exigências de segurança, o que pode gerar graves riscos e consequências.
Para garantir tranquilidade aos moradores que, muitas das vezes requisitam a presença do órgão, a Defesa Civil vem, desde o mês de agosto, vistoriando condomínios dos mais diversos, desde os prédios populares, até os de alto padrão, buscando detectar a presença de problemas nos imóveis, que possam vir a comprometer sua estrutura tais como rachaduras e afundamento de pisos.
Dez agentes de Defesa Civil vêm atuando na fiscalização, visitando continuadamente condomínios para observar situações como a retirada de paredes vitais à estrutura da planta, além de acréscimos de construção, que possam gerar comprometimentos importantes. As visitas, além do caráter fiscalizador, também têm como objetivo instruir os moradores de suas responsabilidades, no tocante à segurança. "A Defesa Civil trabalha, antes de tudo, com a prevenção. Com isso, buscamos repassar aos condôminos a importância da manutenção do imóvel, tanto para fins de valorização comercial, como para evitar sinistros", informou coronel Moura, coordenador-geral da Defesa Civil.
Com a fiscalização, os técnicos têm detectado situações absurdas, do ponto de vista técnico. As mais graves, são a retirada de paredes vitais e a elevação de pisos, gerando uma sobrecarga na estrutura dos prédios. "O desrespeito às regras impostas no memorial descritivo dos edifícios tem sido uma constante por parte de alguns moradores, gerando risco como fissuras", enfatizou o agente fiscal da Defesa Civil, Jorge Valdir.
Para evitar situações como esta, o coordenador-geral da Defesa Civil, ressalta: "Estamos atentos e monitorando todas as situações de possível risco existentes no município".