Ágora para os gregos. Fórum para os romanos. A nomenclatura pode até mudar, mas a importância das praças públicas na cultura ocidental pode ser descrita através da História. Atualmente são utilizadas como espaços livres de conivência, multiuso, urbanizadas com um conjunto arquitetônico que preserva o equilíbrio da convivência entre o homem e a natureza. Entendendo o valor desses modelos espaçais, a Prefeitura de Aracaju tem buscado revitalizar e construir praças em diversos bairros.
Um desses grandes investimentos da PMA é a urbanização da praça José Andrade Góes, localizada entre os bairros 18 do Forte e Palestina, Zona Norte da capital. Com mais de mil metros quadrados, a obra conta com parque infantil, mesa para jogos de tabuleiros, quiosques, equipamento de ginástica, quadra poliesportiva e de vôlei de praia, ambas com arquibancadas, passeios e percolados. A nova praça terá ainda rampas de acessibilidade com sinalização tátil para as pessoas portadoras de deficiência. Orçada em R$ 1.037.999,99, a obra é fruto de convênio entre a PMA e o Governo Federal.
Função Social
Além da praça José Andrade Góes, outros logradouros estão passando por um processo de revitalização. Tradicionais pontos de encontro, cartões postais da cidade, local de práticas esportivas ou ilhas de arborização no espaço urbano, o trabalho que vem sendo realizado pela atual gestão respeita a função social das praças e beneficia a população aracajuana e os visitantes.
De acordo com o secretário municipal de Infraestrutura, Luiz Durval Tavares, as praças são unidades urbanísticas fundamentais para as cidades. "A qualidade de vida urbana está diretamente atrelada a vários fatores que estão reunidos na infraestrutura, no desenvolvimento econômico-social e ao acesso a espaços públicos que influenciem na saúde física e mental da população", destaca o secretário.