Nesta quarta-feira, 7, às 10h, na Sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, haverá uma reunião emergencial com gestores de diversos órgãos públicos com o objetivo de planejar uma força tarefa na capital para coibir o descarte irregular de resíduos da construção civil e volumosos.
De acordo com o secretário Eduardo Matos, Aracaju tem 300 pontos de descarte irregular, sendo alguns deles mais críticos como: avenidas Airton Teles; Visconde de Maracaju; Rio de Janeiro; Anízio Azevedo com a rua Augusto César Leite; Santa Gleide; Matadouro; Maranhão; Gonçalo Prado Rollemberg; Tancredo Neves; Desembargador Antonio Goes; Hildete Falcão Baptista; as ruas Jornalista João Batista, no Coroa do Meio; Niceu Dantas, na Atalaia; Porto da Folha com a Desembargador Maynard e o Largo João Mulungu, no Bugio. Outro ponto crítico é o Conjunto Augusto Franco próximo ao Mercado Novo.
"Um ofício circular foi emitido a Emsurb, Emurb, Semfas, Guarda Municipal, Pelotão Ambiental e Deprocoma. Iremos alinhar detalhes de como será a força tarefa. Iremos coibir atitudes criminosas como estas. Temos uma Lei Municipal nº 4.452, que prevê multa que pode chegar até 500 mil reais para quem depositar de forma irregular resíduos da construção civil e volumosos. Vamos cumprir esta lei", alertou Matos.
O secretário ainda alertou que as lixeiras clandestinas são focos de vetores e geram riscos à população. "É uma questão de saúde pública. O descarte irregular de resíduos da construção civil e volumosos cria um ambiente propício ao desenvolvimento de animais peçonhentos. O cidadão pode ficar doente e até morrer", pontua Matos.