CRAS: Semfas promove eventos juninos na Soledade, Jabotiana e Bairro América

Família e Assistência Social
17/06/2015 10h00
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“O CRAS é a casa da comunidade, onde ela deve buscar orientações técnicas para seus problemas, assim como também buscar entretenimento e diversão”, afirma a coordenadora do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Enedina Bomfim, Elisabete Ribeiro, em evento realizado na última terça, 16, no equipamento social localizado no Bairro América. A festa reuniu a comunidade para comemorar o mês de junho e fortalecer os vínculos comunitários.

De acordo com a coordenadora do CRAS Enedina, mais de 70 pessoas participaram do evento. “Nós temos todo o respaldo da gestão para que possamos realizar esses eventos, onde reunimos o idoso, a criança, o adolescente e os pais para comemorarem juntos a tradição dos festejos juninos. Aqui temos mungunzá, milho, arroz doce e comidas típicas, além de um forró que eles adoram”, destaca Elisabete.

Ratificando a coordenadora do Centro de Referência, a moradora do Bairro América,  Maria Eide da Silva, enfatiza que o o idoso gosta mesmo é da diversão. “O que mais gostamos aqui no CRAS é a folia, a festa. Gostamos de dançar forró. O que importa é a gente ser feliz. Por isso, é difícil você não ver a casa cheia em dia de festa”, revela Eide.

Tradição

O CRAS Madre Tereza de Calcutá reuniu idosos da região do Jabotiana (Santa Lúcia, JK, Sol Nascente e Largo da Aparecida) para fortalecer a tradição junina no salão paroquial da Igreja Católica do Sol Nascente. Mais de cem idosos participaram do evento e aproveitaram a ocasião para dançar quadrilha. “Elas podem tudo. Dançaram quadrilha, mostrando que não existe idade para ser feliz. Esse grupo é muito participativo e alegre. É maravilhoso estar entre essas idosas”, diz a coordenadora do Madre Tereza, Simone Ribeiro.

Pela primeira vez revivendo a tradição depois de anos em casa, Gilsa Santos, 66 anos, comemora uma nova forma de viver. “Depois que eu entrei nos grupos, poder participar de tudo isso é maravilhoso. Estou revivendo essa tradição, dançando, voltando a viver. Eu vivia em casa, mas depois que vim para cá é só alegria, música, dança e amizades”, revela Gilsa Santos, 66 anos.

Já no CRAS Carlos Hadman, localizado na Soledade, a festa ocorreu durante toda a terça –feira. Os grupos de idosos e o de crianças e adolescentes do equipamento foram divididos em eventos diferentes. “Nós dividimos os grupos para que eles ficassem mais a vontade em cada faixa etária e também porque o espaço não comportaria todos”, comenta a coordenadora do Carlos Hadman, Maria Luisa Santos.

Os eventos seguem nesta quarta, 17. As festas acontecem nos CRAS Benjamim Carvalho (Coroa do Meio), Professor Gonçalo Rolemberg Leite (Rua Alagoas e território), Pedro Averan e Terezinha Meira, além da comemoração no Grupo de Idosos do Luzia.