A reunião que ocorreu na sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, nesta segunda-feira, 24, que envolveu diversos órgãos ligados ao meio ambiente, novamente trouxe em questão o tema: Combate ao Descarte Irregular de Resíduos da Construção Civil e Volumosos em Aracaju. A reunião coordenada pelo secretário do Meio Ambiente de Aracaju, Eduardo Matos, mostra que tem sido prioridade da atual gestão municipal tornar da capital sergipana uma cidade de qualidade de vida e com um cenário paisagístico agradável. Por isso, novas fiscalizações serão deflagradas ao longo desse mês de setembro para punir os infratores ambientais.
"Estamos ampliando a força tarefa para cuidar da questão do descarte irregular de resíduos da construção civil na cidade. Hoje existem em torno de 1.500 pontos de descarte irregular. É um grave problema que nós temos combatido. Então a junção da Guarda Municipal, Emurb, Emsurb, SMTT e Deprocoma são para que de fato possamos atuar com mais rigidez e melhorar e combater nesses pontos irregulares. Teremos várias operações e vamos ampliar as ações da Sema no combate aos pontos viciados em lixo", declarou Matos.
Força Tarefa
Desde o dia 7 de janeiro a comissão de combate ao descarte irregular de resíduos, formada por diversos órgãos públicos como, a Empresa Municipal de Obras e Urbanismo (Emurb); Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb); Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT); Polícia Civil/Deprocoma; Secretaria Municipal da Família e Assistência Social (Semfas); Guarda Municipal de Aracaju (GMA); Polícia Militar de Sergipe e o Pelotão Ambiental, tem se reunido periodicamente para minimizar os impactos deixados pela falta de sensibilização da população, que mesmo diante de um órgão ambiental fiscalizador permanece descartando seu material de construção civil indevidamente na cidade.
"É uma questão de saúde pública. O descarte irregular de resíduos da construção civil e volumosos cria um ambiente propício ao desenvolvimento de animais peçonhentos. Por isso, continuaremos a coibir essa atividade, mas é preciso que além das fiscalizações, a população mude suas práticas. Esperamos por essa mudança de pensamento", pontua o secretário do Meio Ambiente de Aracaju, Eduardo Matos.