Vigilância Sanitária Municipal atua na fiscalização das feiras

Comunicação Social
26/08/2015 18h27

Alimentos saborosos e atendimento diferenciado marcam as feiras livres realizadas em mais de 34 pontos da capital sergipana. Desde assinatura do termo de padronização das feiras - em maio de 2015 -, a Prefeitura de Aracaju (PMA) conta com o apoio da Vigilância Sanitária Municipal para fiscalizar a maneira de como é comercializado o gênero alimentício para mais de 200 mil pessoas por mês que passam por esses locais.

O objetivo da padronização é levar qualidade e bem estar para os frequentadores das feiras. Todas elas estão recebendo o equipamento necessário para conservar a qualidade dos alimentos comercializados. A concessionária que foi contratada pela prefeitura está trabalhando dentro do prazo para cumprir com as normas de padronização: como os balcões refrigerados, bancas e toldos.

Para o gerente de alimentos e serviços veterinários da Emsurb, Juliano Pereira, o trabalho consiste em saber como está a realidade das feiras. "No primeiro momento foi feito um levantamento que, através de um relatório que vai ser enviado para a empresa administradora e À Emsurb, pontuará as coisas que foram encontradas como inadequadas e que precisam de ajustes e posteriormente fazer um retorno e ver o que foi feito", explica.  

O coordenador ainda reforça que a vigilância sanitária tem atuado nos cumprimentos das normas. "O foco inicial das visitas que foram feitas nas feiras padronizadas é a verificação do cumprimento das normas da vigilância sanitária. Há uma cobrança, tanto da empresa quanto da Emsurb, para o cumprimento da legislação sanitária", conta.

Fiscalização e preparação

O trabalho de fiscalização é composto por equipes que faz a vigilância dos produtos de ordem animal e a outra que faz parte de hortifrutti granjeiros e parte de alimentos preparados, como lanches e tapiocas.

"As melhorias foram no quesito da comercialização desses produtos, que não havia uma padronização. Os feirantes estão atendendo as normas colocadas pela padronização, pois todos os feirantes passam por uma capacitação, através da Fundat e do Senac e são orientados quanto às boas práticas de manutenção de alimentos e eles devem seguir esses normas", comenta Juliano.

A feirante Amélia Santos ressalta que com a mudança a feira tornou um atrativo para novos clientes. "A limpeza está em dia e está tudo muito bem organizado. Até porque um local limpo e organizado ganha a gente, nas condições de trabalho, e mais pessoas vêm comprar", afirma.

Nessas condições, a padronização é uma forma de melhorar sempre as condições dos alimentos vendidos. "Eu avalio essa ação de padronização de forma positiva, pois eu creio que a gente deve partir de um ponto  e seguir com essa melhoria e cobrança. Com isso teremos a melhoria das condições de comercialização desses alimentos", conclui Juliano.