Reconhecimento e agradecimento. Esses foram os ingredientes que marcaram a comemoração do primeiro aniversário de inauguração do Centro de Apoio ao Trabalhador e Empreendedor (Cate). Na manhã desta quinta-feira, 29, a unidade gerenciada pela Fundação Municipal de Formação para o Trabalho (Fundat) recebeu cidadãos, autoridades e membros da Fundat para celebrar a data que marca um ano de funcionamento do espaço.
Desde que se encontra disponível na Rua Serafim Bonfim, nº 268, no bairro Santos Dumont, o Cate já encaminhou, por meio da Agência do Trabalhador, 2.176 profissionais para entrevistas de emprego. Além disso, 446 Carteiras de Trabalho e Previdência Social (CTPS) foram emitidas pelo setor. "Sem vocês aqui presentes, não conseguiríamos o sucesso que obtivemos neste primeiro ano. Agradeço a cada um de vocês que acreditaram no nosso trabalho e procuraram os serviços do Cate", destaca a presidente da Fundat, Gláucia Guerra.
Além de prestigiar a solenidade, o vereador e pastor Roberto Morais exaltou o ofício que a Fundat vem desempenhando, desde 2013, e reforçou a credibilidade que a instituição vem edificando perante a sociedade aracajuana. "Na condição de parlamentar, posso assegurar que todos vocês que fazem parte deste órgão nos dão condições de sobra para estarmos entusiasmados. Este lugar é só mais uma prova disso", enfatiza Roberto Morais.
O diretor regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Paulo do Eirado Dias Filho, também esteve presente e fez uma avaliação enquanto gestor da área profissional. "Parabenizo o prefeito João Alves Filho pelo belo trabalho que a Fundat vem realizando na administração municipal. É bom a gente ver um serviço público que vibra, com alma, fazendo acontecer. O empreendedor precisa ter essa assistência. Eu fico muito orgulhoso", expressa.
Premiação
Antes da Missa de Ação de Graças que foi celebrada no local, alguns Microempreendedores Individuais (MEIs) formalizados através do Cate receberam um troféu simbólico, graças ao destaque nos negócios que gerenciam. Uma dessas pessoas foi Maria Luzia dos Santos, dona de uma loja de bijuterias e artesanatos no bairro José Conrado de Araújo. "Foram 15 anos trabalhando na informalidade e, hoje, tenho meu CNPJ [Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica]. Eu só tenho a agradecer à Fundat pela oportunidade", afirma a comerciante.