Aconteceu, nesta quarta-feira, 2, a confraternização natalina do Conselho Municipal em Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CMPcD) de Aracaju, na Estação Cidadania, localizada na rua Pacatuba, Centro. A celebração reuniu os conselheiros que representam o poder público e a sociedade civil no órgão. Além da comemoração, o evento teve como objetivo fazer um balanço da atuação do Conselho na capital sergipana no ano de 2015.
“A pessoa com deficiência está em evidência. Então, o ano de 2015 superou nossas expectativas no que se refere às demandas que foram maiores. Tivemos um maior número de denúncias. Também tivemos muitas coisas positivas no que se refere à melhoria da execução do trabalho no Conselho já que agora e com o apoio do Ministério Público do Trabalho e da Prefeitura de Aracaju, temos um carro próprio para executar nossas atividades e esperamos fazer um belo trabalho em 2016”, destacou o presidente do CMPcD, Everton dos Santos.
O representante da Associação dos Deficientes Visuais de Sergipe (ADEVISE), Roque Hudson, ressaltou a participação efetiva de todos os conselheiros na luta por políticas públicas melhores para a pessoa com deficiência. “Quero aproveitar essa confraternização para dizer que estou muito feliz em estar aqui. Todos nós do Conselho trabalhamos, em 2015, pelos nossos direitos e estaremos juntos novamente no próximo ano”, disse.
2015 ficará marcado
Para a conselheira Josilda Monteiro, representante da Secretaria Municipal da Família e da Assistência Social (Semfas), este ano ficará marcado para as pessoas com deficiência de Aracaju, pois foi em 2015 que a Prefeitura de Aracaju realizou a inscrição e promoveu sorteio de casas populares para as PCD do município.
“O prefeito João Alves e a senadora Maria do Carmo têm um olhar especial para as pessoas com deficiência da capital. Prova disso é que, durante muitos anos, as casas populares eram entregues sem respeitar o direito legítimo dessas pessoas e o prefeito corrigiu este erro, realizou inscrição e promoveu sorteio de casas, respeitando o direito de tantas pessoas com deficiência de nossa capital que sonham com uma moradia digna”, finalizou Monteiro.
