CRAS: Protocolo de gestão trará diretrizes para condução de trabalho socioassistencial

Família e Assistência Social
04/03/2016 11h51
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Já está na reta final o Protocolo de Gestão da rede de Proteção Social Básica da capital sergipana, documento que reordenará o trabalho executado nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e trará diretrizes básicas para as ações de apoio socioassistencial às famílias aracajuanas.

Esta semana, assistentes sociais, psicólogos e educadores se reuniram com técnicos da Secretaria Municipal da Família e da Assistência Social (Semfas) para definir os últimos ajustes do Protocolo que será encaminhado para o Conselho Municipal de Assistência Social para aprovação.

De acordo com a assistente social, Michelle Marry, técnica de planejamento da Semfas, o Protocolo vem sendo construído há mais de um ano, junto com os técnicos que atuam nas ações de ponta nos CRAS da capital.

“Iniciamos o processo discutindo, primeiramente, por território. Discutimos tanto o processo de reordenamento a nível geográfico para melhorar a qualidade do acesso dos usuários ao serviço, bem como as metas de serviços que serão implantados através do diagnóstico que o próprio CRAS nos enviou na primeira etapa do processo. Nessa ultima etapa, nós construímos o plano de reordenamento dos serviços de Proteção Social Básica e dividimos por Distrito para que os técnicos sugerissem ou ratificassem o documento que foi elaborado”, ressalta Marry.

A elaboração do Protocolo de Gestão é o resultado do esforço conjunto das equipes dos CRAS com técnicos da Semfas. Este documento servirá como facilitador para os profissionais que atuam nas ações de ponta, com vistas à superação das vulnerabilidades e emancipação das famílias aracajuanas.

“Essa construção coletiva entre gestão e técnicos foi essencial para que o documento fosse construído. O protocolo traça orientações e procedimentos, propondo um fluxo de atendimento a ser seguido nos quinze CRAS de Aracaju, visando a estruturação dos serviços e o aperfeiçoamento do atendimento dado à população”, explica a coordenadora de Proteção Social Básica da Semfas, Meilane Alves.