Segunda noite de Forró Caju atrai multidões com grandes surpresas

Em sua segunda noite, o Forró Caju 2016 permaneceu no ritmo animado na neste domingo, 19. O maior evento do estado reuniu grandes nomes do forró, mesclando o tradicional com o atual a festa agradou o público que lotava a Praça dos Mercados Centrais da capital.

A animação foi iniciada com Lourinho do Arcodeon, no palco principal e seguiu até as primeiras horas da segunda, 20. Nos palcos Gonzagão e Dominguinhos, passaram também as bandas Trem Baum, Forró dos Vips, Calcinha Preta, Márcia Fellipe e Gabriel Diniz.

Pela primeira vez no evento, depois de uma repaginação da banda, a banda Calcinha Preta levou um show inesquecível, no ano em que a banda completa 20 anos.  "Calcinha Preta é uma marca que perdura há duas décadas, por aqui passaram grandes nomes da música brasileira e é isso, toda grande empresa tem essa rotatividade de seus funcionários, mas o que importa é levar a bandeira de Sergipe, pois nossa equipe continua forte, comigo, Ana e Michele, pois continuamos arrastando multidões", conta o vocalista Bel Oliver.

Contando como umas das surpresas da noite, a banda Calcinha Preta ainda trouxe a participação do cantor de pagode baiano, Edy City. "A gente dá continuidade a essa história com parceiros, como o Edy City, que fizemos uma ótima parceria nessa noite que foi inesquecível", revela a vocalista Ana Gouveia.

Concordando, Edy City se sentiu muito honrado pelo convite. "Primeira vez no Forro Caju e participando da Calcinha, que é uma banda que sempre fui fã, não podia ser diferente, sacudimos a roseira", exclama o cantor.

Muito aguardada pelos Aracajuanos, Márcia Fellipe, levou o seu carisma eletrizante para todos presentes. "Festa tranquila e está bonito de se ver, por isso que escolhi aqui para a gravação do meu sonho, meu dvd, por ter um carinho especial por essa terra e, principalmente por essa festa, que sempre me recebeu com muito carinho", fala a cantora.

Em 12 dias de Forró Caju serão mais de 300 horas de música, distribuídas entre os quatro palcos, com cerca de 250 shows, sendo mais de 150 sergipanos.