Na tarde desta terça-feira, 25, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema) se reuniu com as empresas transportadoras de resíduos da construção civil e volumosos (RCCV’s), cadastradas no órgão, com o intuito de dar orientações na hora do correto tratamento aos resíduos.
De acordo com o secretário da Sema, Cesar Viana, a reunião serviu para esclarecer algumas dúvidas em relação ao quantitativo de resíduos da construção civil coletados pelas empresas. Ainda de acordo com ele, a reunião também serviu para compará-los com o quantitativo depositado nos aterros sanitários da Torre, localizada no município de Nossa Senhora do Socorro, e da Estre, localizada no município de Rosário do Catete.
“Ouvimos, por parte dos empresários, sugestões para coibir e diminuir o descarte irregular de resíduos da construção civil e volumosos. Esclarecemos o que será exigido por parte da Sema de agora em diante. Estamos em fase de orientação das empresas”, relata o secretário.
A Sema irá exigir chips de localização nas caixas coletoras, para saber a destinação dos dejetos e, além disso, as empresas terão que padronizar as caixas coletoras. “Solicitamos que todos os empresários nos ajudem denunciando as empresas clandestinas que transportam dejetos e alugam caixas irregulares. Iremos monitorar diuturnamente as caixas coletoras e as que não tiverem cadastradas serão recolhidas para o depósito da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb)”, alerta Cesar Viana.
Hoje na Sema mais de dez empresas que alugam caixas e transportam resíduos são cadastradas. É necessário que as empresas cadastradas sigam as diretrizes das Leis Municipais 4.049/2011 e 4.452/2013, quanto ao limite de disposição dos resíduos na caixa coletora e tempo de permanência no local da locação.
