Edvaldo paga 15 folhas salariais em um ano

Agência Aracaju de Notícias
11/01/2018 08h52
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Com apenas 12 meses na Prefeitura de Aracaju, o prefeito Edvaldo Nogueira já efetuou o pagamento de 15 folhas salariais, representando um investimento de mais de R$ 1 bilhão na valorização do servidor municipal. Essa é uma das metas cumpridas que foram estabelecidas pelo prefeito ainda em campanha, demonstrando o compromisso com o servidor, que contribui com o fluxo de trabalho, através do respeito aos funcionários, e com a economia, por injetar milhões no município.

Desde o início da sua administração, Edvaldo tem tratado o servidor como prioridade. "O reconhecimento do trabalhador é fundamental para uma prestação de serviços de qualidade à população. Com o pagamento em dia, o servidor trabalha mais estimulado e quem ganha com isso é o cidadão. Nosso governo respeita o servidor e honra o compromisso firmado com o cidadão", ressalta o prefeito.

Assim que assumiu a administração municipal, Edvaldo quitou o pagamento do salário de dezembro e do 13º salário, deixado pela gestão anterior. Para o salário de 2016, foi criado um Projeto de Lei que possibilitou uma linha de crédito especial para o recebimento integral. Os demais meses de 2017 também foram quitados regularmente, assim como, o 13º salário. Durante todo o ano, também houve esforço para o pagamento da primeira parcela do 13º salário de mais de 16 mil servidores, que receberam no mês que aniversariam, de acordo com o calendário pré-estabelecido.

"No terceiro dia de janeiro de 2017, eu já iniciava o pagamento dos salários atrasados que herdei. Ao longo do ano, fui realizando o pagamento dos meses trabalhados sempre em dia. Mesmo com a redução significativa do Fundo de Participação dos Municípios, tivemos pouquíssima alteração neste procedimento. Em um ano, pagamos 15 folhas salariais e cumpri assim uma das minhas principais promessas, pois entendo que a valorização do servidor é fundamental para a reconstrução da cidade", explica o prefeito.

A regularidade no pagamento, alcançada em 2017, é um grande avanço para os servidores municipais ativos e inativos. Por 17 meses, durante a gestão passada, os trabalhadores da Prefeitura receberam seus vencimentos fora da data correta. Atualmente, há uma tranquilidade dos beneficiários, que passaram a possuir um maior poder aquisitivo, provocando o aquecimento do mercado em tempos de crise.

Funcionário municipal há 35 anos, Gilvan Florêncio, agente administrativo, explica que ter Edvaldo de volta à gestão da Prefeitura foi um alívio para os servidores. De acordo com ele, na administração anterior, os funcionários ficavam à mercê, sem saber quando iriam receber e com as contas atrasadas. "Nós tínhamos que pagar muitos juros, virava uma bola de neve e tivemos até que pegar empréstimos. Mas, assim que Edvaldo voltou, colocou tudo em dia. Ele soube organizar e administrar com muito esforço e, como é a política dele sempre, deu prioridade ao servidor. Tenho certeza que é um serviço árduo, mas como o prefeito tem uma boa equipe, conseguiu fazer isso e foi reconhecido como o prefeito que mais cumpriu promessas do Nordeste. O funcionário trabalhando com seus vencimentos em dia fica bem mais satisfeito", ressalta Gilvan.

Rildo Siqueira Cavalcante, servidor que há 31 anos trabalha no Centro de Processamento de  Dados (CPD) do Centro Administrativo, conta que passou por um período de descontrole na gestão anterior, devido aos atrasos nos pagamentos. "As gestões que buscam organizar e planejar têm êxito e isso é necessário. Além disso, o gestor que prioriza o funcionário alcança melhoria em toda a sua administração. Afinal, o servidor é a alavanca de tudo. Proporcionando bem estar ao funcionário, tudo vai sair conforme o planejado", afirma.

Para alcançar esse resultado, várias medidas estratégicas foram determinadas por Edvaldo. Entre elas, a utilização total dos recursos arrecadados com o IPTU, o corte de cargos comissionados e de despesas de custeio de todas as secretarias e órgãos da administração municipal, com conta de água, de luz, de telefone, cortes em passagens, em diárias e em consultorias. Além disso, também foi realizada uma revisão de todos os contratos visando otimizar ao máximo a utilização dos recursos. Mesmo com uma dívida de R$ 530 milhões herdada, as medidas levaram a Aracaju se tornar a primeira capital do Nordeste em redução de despesas.