Duo Finlândia traz diversidade de ritmos da América do Sul ao Quinta Instrumental

Cultura
15/05/2018 17h30

Na próxima quinta-feira, 17, quem sobe ao palco do teatro João Costa, no Centro Cultural da capital, é o Duo Finlândia, que é formado pelo argentino acordeonista e pianista Mauricio Candussi e o brasileiro violoncelista Raphael Evangelista. O evento, que faz parte do projeto ‘Quinta Instrumental’, é uma realização da Prefeitura Municipal, através da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju).   

Criado em 2010, o Duo traz uma fusão de ritmos e sonoridades da América do Sul, sendo eles: folk eletrônica e jazz, utilizando o acordeão, violoncelo, teclado e sons eletrônicos. “Vamos passear pelas músicas dos cinco discos lançados pelo Duo. Inclusive, iremos tocar a música ‘Migrantes’, que estará no próximo álbum que vamos lançar em dezembro. O show terá diferentes momentos com ritmos variados, pois queremos mostrar a diversidade de sons que nos influenciou. Além de mostrar a musicalidade dos países da América do Sul”, detalha Mauricio Candussi.

Segundo o presidente da Funcaju, Cássio Murilo, o ‘Quinta Instrumental’ chega a sua 6ª edição e com um dos principais objetivos alcançados que é ocupar o centro histórico da capital com as diversas linguagens das artes. “É um dos compromissos desta gestão dar vida ao centro de Aracaju. Além disso, com mais este projeto, estamos conseguindo levar à população, música de qualidade e de forma gratuita. Sem falar que movimenta um prédio histórico que abriga o Centro Cultural, localizado no marco zero da cidade. A cada edição, temos a certeza que estamos no caminho certo, quando se fala de propagação da cultura e valorização do cenário instrumental”, ressaltou.

Projeto

Traduzido pelos próprios artistas como um divisor de águas, o projeto idealizado pela Funcaju, no ano de 2017, recebeu quase 20 artistas em sua última edição. Por lá, passaram harpa, guitarra, violão, sanfona, gaita, bateria, guitarra baiana, entre outros instrumentos dominados por verdadeiros mestres da arte instrumentista.

Com a proposta de dar vida ao centro histórico da capital sergipana, o evento cumpriu muito bem com a sua missão social. Mais de 1,5 mil pessoas passaram pelas apresentações oferecidas no primeiro ano de realização, onde puderam conhecer uma ramificação da música e, ainda, apreciar as atrações do Centro Cultural de Aracaju.