Quinta Instrumental marca o lançamento da banda Trança de Caipora

Cultura
25/10/2018 23h20

A noite do Quinta Instrumental, dia 25, projeto realizado pela Prefeitura de Aracaju, por meio do planejamento estratégico da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), contou com a estreia pra lá de especial do grupo sergipano ‘Trança de Caipora’. Formado pelos músicos Felipe Freitas (clarinete), Saulo Ferreira (guitarras e violões), Tarcísio da Rocha (contrabaixo acústico) e Kelvin Cruz (bateria), o grupo encantou os apaixonados pela música instrumental, no palco do teatro João Costa, localizado no Centro Cultural de Aracaju.

De acordo com o guitarrista e violonista Saulo Ferreira, a noite foi um momento de início de um novo ciclo da banda. “Finalmente, estreamos e com o pé direito. No maior evento de música instrumental de Sergipe, o Quinta Instrumental. É de uma alegria inexplicável poder trazer nossa arte para este palco e embalar diversas pessoas com a nossa música. Isso sim é fomentação da cultura musical em nossa cidade”, enfatizou.

Durante a apresentação, o guitarrista e violonista Saulo Ferreira parabenizou a ação da Funcaju. “O Quinta Instrumental é um projeto modelo que merece todos os holofotes, pois ele valoriza e incentiva a indústria instrumental. Além da fomentação de público para esse segmento de forma gratuita, em um espaço que abriga a nossa história e, que, inclusive, completou quatro anos de dedicação à cultura popular, sobretudo, aracajuana”, disse.

Bastante elogiado, o show do ‘Trança de Caipora’ contemplou composições de autoria própria. “O repertório foi composto por 10 músicas autorais, sendo do nosso primeiro disco,  intitulado ‘O Ruço de Sancho’, lançado em 2016, e quatro músicas novas que serão lançadas em um novo disco. Olha aí, quantas estreias na primeira aparição em público. Tinha que ser nesse projeto”, pontuou o músico Tarcísio.

“Essa apresentação foi espetacular. O som que esse grupo fez nessa edição ficou para história do Quinta Instrumental. Foi gratificante estar presente e ver de perto essa narrativa musical que passou por diversos gêneros e, principalmente, por tocar apenas músicas de sua própria autoria. Isso é um estímulo para todos os músicos”, comentou o universitário do curso de Música, da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Davi Santos.